Mundo

Polícia turca retira manifestantes da praça Taksim

A polícia utilizou dois blindados da polícia para lançar jatos de água nos manifestantes


	Polícia expulsa manifestantes da praça Taksim com jatos de água, na Turquia: foram disparados grandes quantidades de bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha.
 (REUTERS/Osman Orsal)

Polícia expulsa manifestantes da praça Taksim com jatos de água, na Turquia: foram disparados grandes quantidades de bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha. (REUTERS/Osman Orsal)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de julho de 2013 às 15h04.

Istambul - A polícia turca desalojou nesta segunda-feira com canhões de água e gás lacrimogêneo manifestantes concentrados na praça Taksim. em Istambul, pouco após abrir e fechar três horas depois o parque Gezi, epicentro dos protestos que sacudiram a Turquia no mês de junho.

Por volta das 13h (de Brasília), as forças de segurança desalojaram a praça, empurrando os presentes para a rua Istiklal, importante centro comercial da cidade, onde ocorreram os primeiros enfrentamentos.

A polícia utilizou dois blindados da polícia para lançar jatos de água. Além disso, foram disparados grandes quantidades de bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha.

Segundo constatou a Agência Efe, a tensão era grande no local e um forte aparato policial ocupava todos os pontos estratégicos do bairro e impedia o acesso à praça Taksim, com um duplo cordão de isolamento.

A intervenção policial aconteceu apenas três horas depois do governador de Istambul, Huseyin Avni Mutlu, declarar aberto ao público o parque Gezi, isolado pela polícia durante as últimas três semanas. 

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaEuropaPolítica no BrasilProtestosProtestos no mundoTurquia

Mais de Mundo

Polícia faz detonação controlada de pacote suspeito perto da Embaixada dos EUA em Londres

Quem é Pam Bondi indicada por Trump para chefiar Departamento de Justiça após desistência de Gaetz

Na China, diminuição da população coloca em risco plano ambicioso para trem-bala

Rússia diz ter certeza de que os EUA 'compreenderam' a mensagem após ataque com míssil