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Polícia não considera passageiros culpados por avião

A polícia também não acredita em problemas pessoais ou psicológicos que possam ter provocado um acidente da aeronave da Malaysia Arlines

Funcionário da Malaysia Airlines escreve mensagem de apoio aos passageiros do voo desaparecido MH370 no Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur (MANAN VATSYAYANA/AFP)

Funcionário da Malaysia Airlines escreve mensagem de apoio aos passageiros do voo desaparecido MH370 no Aeroporto Internacional de Kuala Lumpur (MANAN VATSYAYANA/AFP)

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Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2014 às 08h07.

Bangcoc - A polícia não considera os 227 passageiros do avião da Malaysia Airlines, que desapareceu 8 de março, responsáveis por atos de sequestro e sabotagem, assim como não acredita em problemas pessoais ou psicológicos que possam ter provocado um acidente, informou nesta quarta-feira a imprensa malaia.

O inspetor geral da polícia da Malásia, Khalid Abu Bakar, afirmou que a investigação sobre a tripulação, formada por 12 malaios, segue aberta em relação a estas quatro causas, segundo a agência local de notícias "Bernama".

Quando as autoridades confirmaram que o Boeing 777-200ER mudou de rumo de forma deliberada, suspeitou-se do envolvimento do piloto, o capitão Zaharie Ahmad Shah, de 53 anos, e do copiloto, Fariq Abdul Hamid, de 27 anos.

A hipótese do sequestro perdeu força quando especialistas analisaram os dados captados pelos satélites da companhia Inmarsat e concluíram que o avião caiu no sul do oceano Índico, em uma zona afastada de terra.

O avião decolou de Kuala Lumpur com 239 pessoas a bordo rumo a Pequim na madrugada de 8 de março, e desapareceu dos radares civis 40 minutos depois.

Dez aviões e nove navios participam das operações de busca realizadas hoje em uma zona de 221 mil quilômetros quadrados do Oceano Índico, a cerca de 1.500 quilômetros ao noroeste de Perth, a capital do estado da Austrália Ocidental.

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