Mundo

Polícia evacua Esplanada das Mesquitas após suposto ataque com faca

O homem, identificado como um morador de Um al Fahem, tentou atingir um grupo de policias com uma faca e foi neutralizado, sem deixar feridos

A Polícia posicionou forças adicionais na área e abriu uma investigação para inspecioná-la (David Silverman/Getty Images/Getty Images)

A Polícia posicionou forças adicionais na área e abriu uma investigação para inspecioná-la (David Silverman/Getty Images/Getty Images)

E

EFE

Publicado em 17 de agosto de 2018 às 15h46.

Jerusalém - A Polícia de Israel evacuou nesta sexta-feira a Esplanada das Mesquitas em Jerusalém, o terceiro lugar mais sagrado para o Islã e o primeiro para o Judaísmo, depois que um palestino com nacionalidade israelense morreu abatido a tiros nas imediações quando supostamente tentou apunhalar um agente.

"Um terrorista que tinha saído do Monte do Templo (denominação judia para o lugar sagrado), se encontrou com um grupo de policiais e tentou apunhalar um com uma faca", indicaram as forças de segurança no Twitter.

O homem, identificado como um morador de 30 anos de Um al Fahem, uma cidade árabe no norte de Israel, "foi atingido e neutralizado", segundo o comunicado, que acrescentou que "não houve vítimas entre os oficiais de Polícia ou os civis na área".

A Polícia posicionou forças adicionais na área, que foi isolada, abriu uma investigação e retirou as pessoas da Esplanada para inspecioná-la.

O lugar fica na Cidade Velha de Jerusalém, na parte Oriental que Israel ocupa desde 1967, se anexou em 1980 de maneira unilateral sem reconhecimento da comunidade internacional e os palestinos reivindicam como capital do seu estado.

Acompanhe tudo sobre:IsraelJerusalém

Mais de Mundo

Trump diz cogitar acordo de livre comércio com Argentina e amplia tarifas sobre a China

Chefe de governo de Ontario ameaça cortar fornecimento de energia aos EUA após tarifas de Trump

Tarifas ao México e Canadá começam amanhã e não há espaço para reverter, diz Trump

Tarifas de Trump ao México e Canadá podem ficar abaixo dos 25% anunciados, diz secretário americano