Mundo

Polícia detém suposto terrorista que planejava atentado em Viena

A polícia recomendou à população que aumente a precaução nos lugares públicos e denuncie caso perceba a presença de pacotes ou objetos suspeitos

Viena: a pessoa detida tinha chegado nesta sexta-feira a Viena, presumivelmente da Alemanha (Getty Images/Getty Images)

Viena: a pessoa detida tinha chegado nesta sexta-feira a Viena, presumivelmente da Alemanha (Getty Images/Getty Images)

E

EFE

Publicado em 20 de janeiro de 2017 às 17h34.

Viena - Um comando especial da polícia austríaca deteve nesta sexta-feira em Viena um suposto terrorista que planejava um atentado na capital, informam veículos da imprensa local.

Um porta-voz policial confirmou à agência "APA" a detenção de um suspeito por volta das 18h (hora local; 15h em Brasília). A fonte indicou que a polícia passou dias reunindo indícios sobre planos de um ataque terrorista.

A polícia recomendou à população que aumente a precaução nos lugares públicos e denuncie caso perceba a presença de pacotes ou objetos suspeitos.

Anteriormente, o jornal "Kronen Zeitung" informou que agências de informação estrangeira tinham informado às autoridades austríacas sobre a existência de um grupo de albaneses simpatizantes do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) que planejavam cometer um atentado em Viena entre os dias 15 e 30 deste mês.

A pessoa detida tinha chegado nesta sexta-feira a Viena, presumivelmente da Alemanha, com uma bomba de fabricação caseira para cometer um ataque na cidade.

A polícia a seguiu até um apartamento em Viena onde aconteceu a detenção. Ainda não há informação oficial sobre a nacionalidade do detido nem a confirmação de que carregava uma bomba.

Acompanhe tudo sobre:Ataques terroristasÁustria

Mais de Mundo

México pede que EUA reconheçam que têm 'um problema grave de consumo de drogas'

Rússia considera 'inaceitável' plano europeu para força de paz na Ucrânia

Trump publica carta endereçada a Bolsonaro e volta a criticar processo no STF

Casa Branca responde Lula e diz que Trump não quer ser o 'imperador do mundo'