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Polícia descarta participação de tropa na morte de Diana

Polícia de Londres informou que não existe uma prova crível sobre a participação das forças especiais britânicas (SAS) na morte da princesa Diana


	Princesa Diana em outubro de 1983: princesa de Gales morreu em um acidente de trânsito em um túnel de Paris enquanto era perseguida por fotógrafos
 (Getty Images/Getty Images)

Princesa Diana em outubro de 1983: princesa de Gales morreu em um acidente de trânsito em um túnel de Paris enquanto era perseguida por fotógrafos (Getty Images/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 17 de dezembro de 2013 às 07h37.

Londres - A polícia de Londres informou nesta terça-feira que não existe uma "prova crível" sobre a participação das forças especiais britânicas (SAS) na morte da princesa Diana e de seu amigo Dodi al-Fayed em 1997.

A polícia recebeu em agosto novas informações sobre o acidente de trânsito no qual Diana, ex-mulher do príncipe Charles, e Al Fayed perderam a vida em Paris.

Segundo divulgou na época a imprensa britânica, o novo material indicava uma possível participação das SAS e a denúncia teria partido de uma fonte militar.

Em comunicado, a Scotland Yard disse hoje que sua conclusão foi tomada após interrogar várias pessoas, cujas identidades não revelou, e de revisar os arquivos relacionados com o caso.

"Toda linha de investigação razoável foi seguida de maneira objetiva a fim de avaliar qualquer possível evidência", disse a nota. O texto afirmou ainda que não há provas que possam fundamentar a teoria sobre a participação da SAS.

Quando o caso sobre a morte de Diana parecia encerrado, em 17 de agosto a polícia britânica emitiu um comunicado no qual informava que avaliaria a "relevância e credibilidade" dos novos dados recebidos sobre a morte de Lady Di, mãe dos príncipes William e Harry.

Sem detalhar a procedência dos dados, a Scotland Yard disse então que tentaria determinar o alcance dessa informação.

A princesa de Gales morreu junto a Al Fayed em um acidente de trânsito em um túnel de Paris enquanto era perseguida por fotógrafos.

Em dezembro de 2006, uma investigação chegou à conclusão de que não existiam provas que apontassem para possibilidade do assassinato, linha seguida pela polícia francesa.

Outra investigação, aberta em Londres em 2007, responsabilizou pelo ocorrido o estado de embriaguez do motorista, Henri Paul, e os fotógrafos.

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