Mundo

PLD pode atingir entre R$ 250 e R$ 290 MWh, diz AES Tietê

No primeiro semestre do ano, o despacho térmico foi de 12GW, enquanto para a segunda metade do ano a expectativa é que fique entre 10GW e 12 GW


	Hidrelétrica da AES Tietê: no primeiro semestre do ano houve um efeito negativo de R$122 milhões com a compra de energia
 (Divulgação /  AES Tietê)

Hidrelétrica da AES Tietê: no primeiro semestre do ano houve um efeito negativo de R$122 milhões com a compra de energia (Divulgação / AES Tietê)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de setembro de 2013 às 16h03.

São Paulo - A expectativa da AES Tietê é que o Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) atinja até o final do ano um patamar entre R$ 250 e R$ 290 MWh, disse, nesta sexta-feira, 13, a diretora de Relações com Investidores da empresa, Clarissa Sadock.

No primeiro semestre o PLD já foi elevado, segundo ela, devido ao maior despacho térmico no período, devido ao nível baixo dos reservatórios brasileiros.

No primeiro semestre do ano, o despacho térmico foi de 12GW, enquanto para a segunda metade do ano a expectativa é que fique entre 10GW e 12 GW.

O PLD é utilizado para valorar a energia comercializada no mercado de curto prazo e se faz pela utilização dos dados considerados pelo ONS para a otimização da operação do Sistema Interligado Nacional (SIN).

Assim, a empresa teve no primeiro semestre do ano um maior volume de compras no mercado spot, por conta do rebaixamento da garantia física.

A expectativa, segundo Clarissa, é que os impactos no resultado da empresa, por esta razão, sejam reduzidos no segundo semestre. No primeiro semestre do ano houve um efeito negativo de R$122 milhões com a compra de energia.

Acompanhe tudo sobre:AESAES TietêEmpresasEmpresas americanasPreçosServiços

Mais de Mundo

Família de Juliana Marins cobra companhia aérea por atraso na repatriação do corpo

Repressão se intensifica em Hong Kong, cinco anos após lei de segurança nacional

Esquerda governista realiza primárias para as eleições presidenciais no Chile

Banhistas franceses continuam a fumar em praias apesar do veto ao cigarro em espaços públicos