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Petrobras pede liberação das atividades da Transocean

A petrolífera usa sete sondas de perfuração da Transocean e contratou uma oitava, que ainda não entrou em funcionamento


	Plataformas da Transocean no Golfo do México em 25 de junho de 2010
 (Chris Graythen/Getty Images/AFP)

Plataformas da Transocean no Golfo do México em 25 de junho de 2010 (Chris Graythen/Getty Images/AFP)

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Da Redação

Publicado em 28 de setembro de 2012 às 21h53.

Rio de Janeiro - A Petrobras anunciou nesta sexta-feira que ingressou na Justiça com um mandado de segurança pedindo a suspensão da liminar que determinou a paralisação das atividades da Transocean Brasil no país.

A petrolífera usa sete sondas de perfuração da Transocean e contratou uma oitava, que ainda não entrou em funcionamento, motivo pelo qual a paralisação representaria um 'impacto' em sua produção e em suas atividades exploratórias, segundo um comunicado.

Na nota, a Petrobras informa ainda que 'está analisando medidas alternativas para amenizar os efeitos da liminar em suas atividades de exploração e produção, tais como a contratação de novas sondas no mercado internacional e o remanejamento de outras sondas em operação'.

A Transocean anunciou que recebeu nesta quinta-feira a ordem judicial, que lhe dá um prazo de 30 dias para interromper todas suas atividades no país, decisão para a qual apresentou um recurso.

A sanção, imposta pelo Tribunal Federal do Rio de Janeiro, castigou a Chevron e a Transocean pelo vazamento de 3,7 mil barris de petróleo ocorrido em novembro do ano passado em um poço do Campo do Frade, na Bacia de Campos.

O vazamento ocorreu em fendas que surgiram no leito marinho perto do local onde a Chevron realizava perfurações com as sondas da Transocean.

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