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Petrobras busca controlar vazamento na bacia de Campos

Cinco embarcações especializadas em contenção e recolhimento de óleo, três para inspeção submarina, foram deslocadas para a área do vazamento


	Fachada da Petrobras no prédio da empresa no Rio de Janeiro
 (Ricardo Moraes/Reuters)

Fachada da Petrobras no prédio da empresa no Rio de Janeiro (Ricardo Moraes/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 2 de março de 2013 às 11h02.

São Paulo - A Petrobras informou neste sábado que ainda não conseguiu controlar um vazamento de óleo no campo de Marlim, na bacia de Campos, cuja origem foi identificada na sexta-feira.

"O vazamento continua", disse a assessoria de imprensa da estatal, ressaltando que a companhia já tomou medidas para conter o vazamento.

Em nota na noite de sexta-feira, a Petrobras informou que a companhia constatou que o vazamento está relacionado a um problema no equipamento conhecido como "árvore de natal molhada", do poço MRL-131.

Segundo a Petrobras, o poço "está fora de operação".

A estatal não informou quanto produz de petróleo no poço nem deu prazo para a retomada da produção no local.

Os primeiros indícios do vazamento foram avistados na quinta--feira, no campo de Marlim, a 172 km da costa de Macaé (RJ).

O volume de óleo detectado foi estimado em 108 litros, sendo 13 litros, na quinta-feira, e outros 95 litros, na sexta-feira, segundo a empresa.

"Todas as medidas para solucionar o problema já estão sendo tomadas pela empresa", ressaltou a companhia.

Cinco embarcações especializadas em contenção e recolhimento de óleo, três para inspeção submarina, foram deslocadas para a área do vazamento.

A Petrobras disse que mantém informados a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), o Ibama e a Marinha sobre a ocorrência.

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