Mundo

Pesquisas apontam vantagem do "sai" em referendo britânico

De acordo com as pesquisas, uma pela Internet e outra por telefone, o campo do "sai" tem 53% de apoio


	Referendo: as pesquisas da ICM são as mais recentes a sugerir que a campanha do "sai" ganhou ímpeto
 (Christopher Furlong/Getty Images)

Referendo: as pesquisas da ICM são as mais recentes a sugerir que a campanha do "sai" ganhou ímpeto (Christopher Furlong/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de junho de 2016 às 15h11.

Londres - A campanha que defende a desfiliação britânica da União Europeia ampliou sua vantagem sobre o campo do "fica" a dez dias do referendo que decidirá a questão, mostraram duas sondagens de opinião publicadas pela agência de pesquisa ICM nesta segunda-feira.

De acordo com as pesquisas, uma pela Internet e outra por telefone, o campo do "sai" tem 53 por cento de apoio e a campanha pela permanência do país no bloco tem 47 por cento de adesão, noticiou o jornal Guardian, que patrocinou a consulta telefônica.

Duas semanas atrás, os mesmos levantamentos mostravam 52 e 48 por cento respectivamente, disse o Guardian.

As duas sondagens excluíram entrevistados que responderam "não sei".

As pesquisas da ICM são as mais recentes a sugerir que a campanha do "sai" ganhou ímpeto, o que vem perturbando os investidores.

Um levantamento divulgado na sexta-feira, que apontou uma dianteira de 10 pontos percentuais para o "sai", aumentou a pressão sobre a libra esterlina e provocou uma alta recorde no custo do hedging que cobre as grandes oscilações da taxa de câmbio.

A ICM disse ter conversado com mil adultos por telefone e 2.001 adultos online entre os dias 10 e 13 de junho. 

Acompanhe tudo sobre:EuropaPaíses ricosReferendoReino UnidoUnião Europeia

Mais de Mundo

Principal alvo das tarifas sobre metais é a China, diz ex-assessora de comércio da Casa Branca

Olaf Scholz descarta participar de governo de centro-direita

Friedrich Merz, líder do partido vencedor das eleições, quer formar novo governo alemão até a Páscoa

'Seremos os primeiros': partido de extrema-direita cresce na Alemanha e pressiona governo