Mundo

Pesquisa mostra Obama à frente em três estados-chave

Presidente tem uma vantagem de 49% a 46% em Wisconsin e de 49% a 47% em New Hampshire, segundo o levantamento Wall Street Journal/NBC News/Marist

Presidente Barack Obama trabalhando para auxiliar as vítimas da tempestade Sandy, na Casa Branca (Joshua Roberts/Reuters)

Presidente Barack Obama trabalhando para auxiliar as vítimas da tempestade Sandy, na Casa Branca (Joshua Roberts/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de novembro de 2012 às 05h25.

Nova York - Pesquisa Wall Street Journal/NBC News/Marist, realizada no domingo e na segunda-feira, mostra que o presidente dos EUA, o democrata Barack Obama, tem uma pequena vantagem sobre o republicano Mitt Romney nos estados de Wisconsin, New Hampshire e Iowa.

Estes estados são considerados decisivos para a eleição presidencial da próxima terça-feira, dia 6, e receberão atenção especial dos candidatos à Casa Branca nesta reta final da campanha.

Em Wisconsin e New Hampshire, Romney ainda continua dentro da distância de ataque, apesar dos sinais de que as opiniões estão se consolidando e do pequeno número de eleitores indecisos, aponta a nova pesquisa WSJ/NBC/Marist.

Obama tem uma vantagem de 49% a 46% em Wisconsin e de 49% a 47% em New Hampshire, ambas dentro da margem de erro dos levantamentos.

Em Iowa, onde Obama lançou sua campanha em 2007, o presidente tem uma vantagem maior sobre Romney, de 50% a 44%, fora da margem de erro de 2,9 pontos porcentuais. Sua liderança neste estado se deve, em grande parte, ao apoio do eleitorado feminino e dos jovens. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:Barack ObamaEleiçõesEleições americanasEstados Unidos (EUA)Mitt RomneyPaíses ricosPersonalidadesPolíticos

Mais de Mundo

Social-democratas nomeiam Scholz como candidato a chanceler nas eleições antecipadas

Musk critica caças tripulados como o F-35 — e exalta uso de drones para guerras

Líder supremo do Irã pede sentença de morte contra Netanyahu

Hezbollah coloca Tel Aviv entre seus alvos em meio a negociações de cessar-fogo