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Pentágono não detecta sinais de explosão por avião malaio

Uma grande operação internacional por mar e ar, na qual também contribuem os Estados Unidos, procura restos da aeronave em águas próximas ao sul do Vietnã

Painel do aeroporto de Pequim: grande operação internacional por mar e ar, na qual também contribuem os Estados Unidos, procura restos da aeronave em águas próximas ao sul do Vietnã (Xiao Lu Chu/Getty Images)

Painel do aeroporto de Pequim: grande operação internacional por mar e ar, na qual também contribuem os Estados Unidos, procura restos da aeronave em águas próximas ao sul do Vietnã (Xiao Lu Chu/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 9 de março de 2014 às 11h07.

Washington - O Pentágono não detectou indícios de explosão na área sobrevoada pelo voo desaparecido da Malaysia Airlines após revisar um sistema de vigilância mundial que registra flashes de luz ao redor do planeta, informaram fontes governamentais ao jornal 'The New York Times'.

Os 'dados preliminares' de satélites de espionagem do Departamento de Defesa não mostram sinais de uma explosão na área do Golfo da Tailândia que sobrevoava o Boeing 777-200 quando desapareceu com 239 pessoas a bordo há 36 horas.

Uma grande operação internacional por mar e ar, na qual também contribuem os Estados Unidos, procura restos da aeronave em águas próximas ao sul do Vietnã, mas por enquanto os esforços foram infrutíferos.

Os Estados Unidos estão levando muito a sério a investigação sobre o ocorrido no voo MH370, que realizou uma mudança de rumo não comunicada aos controladores e onde pelo menos duas pessoas viajavam com passaportes roubados.

Esses dois passageiros viajavam com passaportes roubados do cidadão italiano Luigi Maraldi e do austríaco Christian Kozel e aparentemente adquiriram suas passagens conjuntamente.

Os EUA enviaram uma equipe de especialistas do Conselho Nacional de Segurança no Transporte (NTSB) junto com técnicos de Boeing e da Administração Federal de Aviação (FDA) para ajudar na investigação.

Também viajarão para Malásia agentes do FBI, que participa da investigação porque viajavam cidadãos americanos a bordo do avião (três, segundo a companhia aérea) e não descarta o terrorismo nem nenhuma outra causa, segundo o canal 'CNN'.

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