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Pentágono diz que ataque matou líder graduado da al Qaeda

O porta-voz afirmou que Al-Masri, um egípcio, originalmente se juntou à Al Qaeda no Afeganistão e mais tarde mudou-se para a sua filial síria

Al Qaeda: "Ele tinha laços com grupos terroristas que operavam no sudoeste da Ásia" (AFP)

Al Qaeda: "Ele tinha laços com grupos terroristas que operavam no sudoeste da Ásia" (AFP)

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Reuters

Publicado em 22 de novembro de 2016 às 18h35.

Washington - Um ataque aéreo realizado pelos Estados Unidos matou Abu Afghan Al-Masri, um "líder graduado da al Qaeda", próximo de Sarmada, na Síria, no dia 18 de novembro, disse o porta-voz do Pentágono, Peter Cook, nesta terça-feira.

Cook afirmou a repórteres que Al-Masri, um egípcio, originalmente se juntou à Al Qaeda no Afeganistão e mais tarde mudou-se para a sua filial síria.

"Ele tinha laços com grupos terroristas que operavam no sudoeste da Ásia, incluindo grupos responsáveis por atacar forças dos EUA e da coalizão no Afeganistão, e aqueles que conspiravam para atacar o Ocidente", disse Cook.

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