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Pensilvânia certifica vitória de Joe Biden no estado

Notícia encerra várias semanas de alegações infundadas de fraude pelo presidente Donald Trump no estado

Biden: na segunda, o conselho eleitoral estadual de Michigan certificou o resultado final da eleição presidencial dando a vitória oficial ao democrata (Twitter/Reprodução)

Biden: na segunda, o conselho eleitoral estadual de Michigan certificou o resultado final da eleição presidencial dando a vitória oficial ao democrata (Twitter/Reprodução)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 24 de novembro de 2020 às 14h46.

Última atualização em 24 de novembro de 2020 às 14h54.

O governador da Pensilvânia, Tom Wolf, anunciou nesta terça-feira, 24, que o estado certificou o resultado das eleições presidenciais de 3 de novembro em favor do democrata Joe Biden, que levará os 20 delegados do colégio eleitoral.

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"De acordo com o que é exigido por lei, assinei a certificação para a nomeação dos eleitores (delegados do colégio eleitoral) para Joe Biden e Kamala Harris", escreveu o governador no Twitter.

A notícia encerra várias semanas de alegações infundadas de fraude pelo presidente Donald Trump no estado e também várias tentativas malsucedidas na Justiça para tentar impedir a certificação do resultado.

Na segunda, o conselho eleitoral estadual de Michigan certificou o resultado final da eleição presidencial dando a vitória oficial a Biden, que deve ficar com os 16 votos do estado no colégio eleitoral. Conselheiros do estado foram pressionados pelo presidente Trump a atrasar a certificação. Sem provas, o republicano alegou fraude na votação.

Transição

A equipe do presidente eleito começou a interagir com os colegas do governo atual para iniciar o processo de transição, depois que o governo Trump abriu formalmente o caminho na segunda-feira para uma transferência ordenada de poder. A confirmação ocorreu depois de um atraso de mais de duas semanas após a vitória de Biden na eleição, faltando apenas 57 dias para sua posse.

Biden disse que o atraso na transição ameaçou a segurança nacional ao privar sua equipe de instruções críticas e alertou que a distribuição de vacinas para combater o coronavírus estaria em risco se seus conselheiros não pudessem trabalhar lado a lado com as autoridades de saúde atuais.

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