Mundo

Pelo Twitter, Donald Trump volta a atacar FBI e relembra Charlottesville

Em seu recado, Trump afirma que "grande homens e mulheres do FBI" têm sido prejudicados por "esses palhaços e perdedores"

Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Leah Millis/Reuters)

Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Leah Millis/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 11 de agosto de 2018 às 12h45.

Última atualização em 11 de agosto de 2018 às 12h58.

São Paulo - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, usou sua conta do Twitter nesta manhã para atacar novamente o Escritório de Investigação Federal (FBI, na sigla em inglês). "Será que algum dia o FBI recuperará sua brilhante reputação de antigamente, tão gravemente danificada por Comey, McCabe, Peter S e sua amante, a amável Lisa Page, e outras graduadas autoridades hoje exoneradas ou demitidas?", disparou na rede social.

Em seu recado, Trump afirma que "grande homens e mulheres do FBI" têm sido prejudicados por "esses palhaços e perdedores".

O presidente norte-americano também aproveitou as redes para relembrar o episódio de Charlottesville, na Virgínia. Há exatamente um ano, defensores da supremacia branca e opositores entraram em violento confronto na cidade norte-americana. O conflito, que levou a mortes e deixou dezenas de pessoas feridas, comoveu os Estados Unidos.

Donald Trump comentou que os protestos resultaram em mortes "insensatas" e em divisão e disse que condena todos os tipos de racismo e atos de violência.

"Tenho orgulho de ter lutado e assegurado as taxas MAIS BAIXAS de desemprego entre afro-americanos e hispânicos na história. Agora estou pressionando por uma reforma prisional para dar uma segunda chance a quem pagou sua dívida com a sociedade. Eu nunca pararei de lutar por TODOS os americanos!", escreveu.

Acompanhe tudo sobre:Donald TrumpTwitter

Mais de Mundo

O que é a Área 51 e o que existe lá?

Sheinbaum rechaça 'ameaças' e responde a Trump que 'uma tarifa será seguida por outra'

França e Polônia reafirmam posição contra o acordo UE-Mercosul