Mundo

EUA tiveram 1,4 milhão de pedidos de seguro-desemprego na última semana

Foi o primeiro aumento nos pedidos desde 28 de março, no início da pandemia, quando as solicitações alcançaram recorde de 6,8 milhões

Fila para solicitar seguro-desemprego no Arkansas, Estados Unidos: economistas consultados pela Reuters projetavam 1,3 milhão de pedidos na última semana (Nick Oxford/Reuters)

Fila para solicitar seguro-desemprego no Arkansas, Estados Unidos: economistas consultados pela Reuters projetavam 1,3 milhão de pedidos na última semana (Nick Oxford/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 23 de julho de 2020 às 09h54.

Última atualização em 23 de julho de 2020 às 10h42.

O número de norte-americanos que entraram com pedidos de auxílio-desemprego aumentou na semana passada pela primeira vez em quase quatro meses, sugerindo que a recuperação do mercado de trabalho está estagnando em meio ao aumento dos casos de Covid-19 e demanda fraca.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego aumentaram para 1,416 milhão em dado ajustado sazonalmente na semana encerrada em 18 de julho, de 1,307 milhão na semana anterior, disse o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira.

Foi o primeiro aumento nos pedidos desde a semana encerrada em 28 de março, quando as solicitações alcançaram um recorde de 6,867 milhões conforme empresas não-essenciais foram fechadas para reduzir a disseminação do coronavírus.

Economistas consultados pela Reuters projetavam 1,3 milhão de pedidos na última semana.

Os dados de pedidos da semana passada cobriram o período durante o qual o governo pesquisou empresas para o relatório de emprego de julho do governo.

Economistas projetam redução do aumento de vagas este mês após criação histórica de 4,8 milhões em junho

Acompanhe tudo sobre:CoronavírusEstados Unidos (EUA)Pandemia

Mais de Mundo

Manifestação reúne milhares em Valencia contra gestão de inundações

Biden receberá Trump na Casa Branca para iniciar transição histórica

Incêndio devastador ameaça mais de 11 mil construções na Califórnia

Justiça dos EUA acusa Irã de conspirar assassinato de Trump; Teerã rebate: 'totalmente infundado'