Mundo

Patriota assina acordos diplomáticos e pesqueiro na África

Um dos convênios pretende suprimir os vistos de entrada entre os dois países para os portadores de passaportes diplomatas e de serviços

O ministro brasileiro chegou a Nouakchott na última quarta, depois de uma visita à Tunísia (Telam/ABr)

O ministro brasileiro chegou a Nouakchott na última quarta, depois de uma visita à Tunísia (Telam/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de abril de 2012 às 21h25.

Nouakchott - O ministro brasileiro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, assinou nesta quinta-feira na capital da Mauritânia, Nouakchott, cinco convênios de cooperação entre o Brasil e o país africano, sobretudo nos âmbitos diplomático e pesqueiro.

Os acordos foram assinados por Patriota e o chanceler mauritano, Hamadi Ould Hamadi, durante a primeira visita do brasileiro ao país do norte da África. Um dos convênios pretende suprimir os vistos de entrada entre os dois países para os portadores de passaportes diplomatas e de serviços, enquanto outro cria uma comissão mista de cooperação entre Nouakchott e Brasília.

Um terceiro estabelece as bases de um marco jurídico que organiza o trabalho dos acompanhantes dos funcionários da embaixada da Mauritânia e do Brasil em outros países.

Há ainda um acordo que pretende consolidar a cooperação bilateral entre os países para o ensino na zona rural e outro que prevê o desenvolvimento da cooperação no setor de piscicultura e de pesca.

O ministro brasileiro chegou a Nouakchott na última quarta, depois de uma visita à Tunísia, onde realizou uma visita oficial de dois dias e foi recebido pelo presidente mauritano, Mohamed Ould Abdel Aziz. 

Acompanhe tudo sobre:ÁfricaAntonio PatriotaItamaratyMinistério das Relações ExterioresPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileiros

Mais de Mundo

Prefeita de Los Angeles demite chefe dos bombeiros por gestão de incêndios

Juiz adia julgamento de prefeito de Nova York por corrupção, mas rejeita arquivar o caso

Homem é gravemente ferido após ser atacado no memorial do Holocausto em Berlim

Procuradoria rejeita denúncia de Evo Morales sobre suposto 'atentado' na Bolívia