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Parlamento iraquiano aprova nomeação de 8 novos ministros

Três pastas foram entregues à coalizão opositora Al Iraqiya, do ex-primeiro-ministro Ayad Allawi; duas à Aliança Nacional, com predomínio xiita e três à Aliança Curda

Trabalhadores no Iraque: novos ministros irão administrar os departamentos de Eletricidade, Assuntos para a Reconciliação Nacional, Comércio e Prefeituras, além do Ministério de Estado e os de Estado para Direitos da Mulher, para Assuntos da Sociedade Civil e para os Assuntos dos Clãs (.)

Trabalhadores no Iraque: novos ministros irão administrar os departamentos de Eletricidade, Assuntos para a Reconciliação Nacional, Comércio e Prefeituras, além do Ministério de Estado e os de Estado para Direitos da Mulher, para Assuntos da Sociedade Civil e para os Assuntos dos Clãs (.)

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Da Redação

Publicado em 22 de junho de 2014 às 16h04.

Bagdá - O Parlamento iraquiano aprovou neste domingo a nomeação de oito novos ministros, cujas pastas ainda estavam vagas desde o anúncio da formação do Gabinete, em 21 de dezembro.

Os novos ministros irão administrar os departamentos de Eletricidade, Assuntos para a Reconciliação Nacional, Comércio e Prefeituras, além do Ministério de Estado e os de Estado para Direitos da Mulher, para Assuntos da Sociedade Civil e para os Assuntos dos Clãs.

Dessas pastas, três foram entregues à coalizão opositora Al Iraqiya, do ex-primeiro-ministro Ayad Allawi; duas à Aliança Nacional, com predomínio xiita e três à Aliança Curda.

Os deputados votaram por maioria absoluta a favor dos oito ministros, que imediatamente prestaram juramento.

Em discurso no Parlamento, o primeiro-ministro Nouri al-Maliki agradeceu aos deputados por terem lhe dado "a oportunidade de completar o processo de formação do Governo para avançar nestas circunstâncias difíceis" e afirmou que "só restam poucos dias" para a nomeação de ministros encarregados de Interior e Segurança Nacional.

Já o presidente do Parlamento, Osama al Nuyaifi, afirmou que a designação dos novos ministros "aconteceu em um bom momento para a continuação da formação do Governo e para que este assuma suas responsabilidades com a nação e os cidadãos".

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