Mundo

Para Putin, ataques mostram que terror não tem fronteiras

Duas explosões atingiram hoje (22) o aeroporto de Bruxelas por volta das 8h (horário local, 4h no horário de Brasília)


	O presidente russo Vladimir Putin: estadista condenou os crimes bárbaros em Bruxelas e expressou sua solidariedade com os belgas
 (Clive Mason/Getty Images)

O presidente russo Vladimir Putin: estadista condenou os crimes bárbaros em Bruxelas e expressou sua solidariedade com os belgas (Clive Mason/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de março de 2016 às 08h46.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, expressou a certeza de que os terroristas homicidas e seus cúmplices vão receber a merecida punição e destacou que “a luta contra este mal requer uma cooperação internacional mais ativa”, disse por meio do porta-voz da presidência russa, Dmitry Peskov.

Duas explosões atingiram hoje (22) o aeroporto de Bruxelas por volta das 8h (horário local, 4h no horário de Brasília).

Segundo a última informação, morreram 13 pessoas, várias dezenas ficaram feridas. Mais duas explosões ocorreram no metrô, nas estações de Maelbeek e Schuman.

O presidente russo Vladimir Putin condenou os crimes bárbaros em Bruxelas e expressou sua solidariedade com os belgas nestas horas difíceis.

Putin também já exprimiu suas condolências ao rei belga Felipe pela morte de civis nos atentados da manhã de hoje em Bruxelas.

“O chefe do Estado russo condenou este crime bárbaro que não tem quaisquer justificações e que confirma mais uma vez que o terrorismo não reconhece fronteiras e ameaça os povos de todo o mundo”, disse o porta-voz Dmitry Peskov.

Acompanhe tudo sobre:BélgicaEuropaMortesPaíses ricosPolíticosTerrorismoVladimir Putin

Mais de Mundo

Espanha destaca que acordo com o Mercosul ampliará possibilidades comerciais da UE

Chefe da ONU diz que retrocessos na verificação de informações abrem a porta para mais ódio

Putin nomeia economista que negociou com EUA como novo representante para investimentos

Zelensky abre cúpula internacional de apoio a Ucrânia após três anos de guerra