Mundo

Papa diz que humanidade se cansou de pedir perdão

No primeiro Ângelus de seu pontificado, papa Francisco lembrou suas raízes com a Itália e destacou a misericórdia e a paciência de Deus

 Papa Francisco rezou neste domingo (17) o primeiro Ângelus de seu pontificado (Getty Images)

Papa Francisco rezou neste domingo (17) o primeiro Ângelus de seu pontificado (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de março de 2013 às 09h15.

Cidade do Vaticano - O papa Francisco rezou neste domingo, da janela do apartamento papal, que tem vista para a praça de São Pedro, o primeiro Ângelus de seu pontificado, no qual lembrou suas raízes com a Itália e destacou a misericórdia e a paciência de Deus.

O pontífice voltou a explicar que escolheu ser chamado de Francisco em homenagem a Francisco de Assis, frade italiano, o que reforça suas relações com o país. Além disso, sua família procede do norte da Itália.

Durante a reza, o líder religioso afirmou que Deus 'jamais se cansa' de perdoar os homens e que se Deus não perdoasse, o mundo 'não existiria'.

Diante de milhares de pessoas, que abarrotaram a Praça de São Pedro, o papa exaltou a misericórdia e a paciência de Deus e fez uma crítica dizendo que são os homens que não se cansaram de pedir perdão. 'Um pouco de misericórdia muda o mundo, o torna menos frio e mais justo', declarou.

Dezenas de milhares de pessoas acolheram Francisco com uma prolongada salva de palmas quando saiu à janela de seu apartamento. Os presentes, entre eles milhares de crianças, exibiram bandeiras de vários países, algumas argentinas, país de origem de Francisco, assim como do Brasil e do Vaticano.

Acompanhe tudo sobre:Igreja CatólicaPaíses ricosPapa FranciscoPapasVaticano

Mais de Mundo

Trump escolhe bilionário Scott Bessent para secretário do Tesouro

Partiu, Europa: qual é o país mais barato para visitar no continente

Sem escala 6x1: os países onde as pessoas trabalham apenas 4 dias por semana

Juiz adia indefinidamente sentença de Trump por condenação em caso de suborno de ex-atriz pornô