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Panamenhos aprovam gestão do Canal e obras da Odebrecht

Pesquisa mostra que mais de 90% dos moradores da capital se mostram satisfeitos com a gestão do Canal do Panamá e com a Cinta Costera, mantida pela Odebrecht


	Construtora Odebrecht: Cinta Costera é uma estrutura construída em três fases desde 2009
 (Paulo Fridman/Bloomberg)

Construtora Odebrecht: Cinta Costera é uma estrutura construída em três fases desde 2009 (Paulo Fridman/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2015 às 18h18.

Cidade do Panamá - Mais de 90% dos moradores da Cidade do Panamá se mostram satisfeitos com a gestão do Canal do Panamá e com a Cinta Costera, infraestrutura urbana construída e mantida pela empresa brasileira Odebrecht, segundo uma pesquisa da companhia Ipsos.

A pesquisa, a cujos resultados a Agência Efe teve acesso nesta quarta-feira, mede o Índice de Satisfação do Consumidor (ISC), "um termômetro social desenvolvido especialmente para o mercado panamenho" que mede a satisfação com "as principais instituições públicas e privadas, que impactam a vida cotidiana dos cidadãos da grande cidade", segundo explica a Ipsos.

Depois do Canal do Panamá e da Cinta Costera, aparece em terceiro lugar de instituições ou serviços melhor avaliados o metrô do Panamá, também construído pela Odebrecht, com uma aprovação de 84% dos consultados.

A Cinta Costera é uma estrutura construída em três fases desde 2009 que constitui uma espécie de orla marítima de sete quilômetros, com áreas para prática de esportes, cujo trecho final, inaugurado no ano passado, incorpora um caminho sobre o mar que bordeia o chamado Centro Velho, a parte colonial da cidade.

A pesquisa foi realizada durante o último mês de junho por meio de 1.000 entrevistas telefônicas com homens e mulheres maiores de 18 anos residentes na área metropolitana da Cidade do Panamá.

A instituição pior avaliada (25%) pelos cidadãos é a Caixa do Seguro Social (CSS), que administra a saúde pública dos trabalhadores e o sistema previdenciário.

Por sua vez, os profissionais melhor avaliados pelos consultados são os jornalistas (71%), seguidos pelos professores (58%) e, em último lugar, aparecem os políticos (21%).

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