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Palocci é convidado para Casa Civil, mas resiste

Antonio Palocci prefere um ministério com menos visibilidade, como a Secretaria-Geral da Presidência

Antonio Palocci, ex-ministro da Fazenda: ele quer menos visibilidade (foto/Agência Brasil)

Antonio Palocci, ex-ministro da Fazenda: ele quer menos visibilidade (foto/Agência Brasil)

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Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2010 às 20h43.

Brasília - A presidente eleita, Dilma Rousseff, convidou ontem o deputado federal e ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci para assumir a Casa Civil, e o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, para comandar a Previdência Social.

Em almoço no Palácio do Alvorada, Dilma e Palocci conversaram sobre o xadrez ministerial com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Ao que tudo indica, Bernardo irá mesmo para o lugar de Carlos Eduardo Gabas (PT) na Previdência, mas Palocci ainda resiste a aceitar a Casa Civil e prefere um ministério com menos visibilidade, como a Secretaria-Geral da Presidência.

Embora a Casa Civil vá perder funções executivas, como a gerência do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a pasta é emblemática por ter protagonizado uma sucessão de crises, desde o escândalo do mensalão, em 2005.

Na prática, o destino de Palocci - curinga da equipe - não está fechado: ele ficará no Palácio do Planalto, mas tanto pode ir para a Casa Civil desidratada como para a Secretaria-Geral fortalecida.

Hoje, a tendência é que vá para a Secretaria-Geral e ajude na interlocução com Estados e municípios. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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