Mundo

Países da Ásia e Oceania já comemoram a chegada de 2015

Na Oceania, os neozelandeses foram dos primeiros a festejar. Depois, na Austrália, mais de 1 milhão de pessoas passaram a virada no Porto de Sidney


	Chuva de fogos de artifício na Sky Tower: na Oceania, Nova Zelândia foi a primeira a celebrar a chegada de 2015
 (Dave Rowland/Getty Images)

Chuva de fogos de artifício na Sky Tower: na Oceania, Nova Zelândia foi a primeira a celebrar a chegada de 2015 (Dave Rowland/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 31 de dezembro de 2014 às 19h59.

Brasília - Vários países, localizados mais ao Oriente do planeta, já celebraram a virada de ano e vivem as primeiras horas de 2015. Na Oceania, os neozelandeses foram dos primeiros a festejar, com muita queima de fogos. Depois, na Austrália, mais de 1 milhão de pessoas passaram a virada no Porto de Sidney.

Grandes países da Ásia, como a China, a Índia e a Rússia, também já deixaram 2014 para trás. Na indonésia, a passagem de ano foi marcada pelo sentimento de tristeza de muitas famílias, que ainda não têm notícias definitivas sobre 149 indonésios que estavam no voo QZ8501, da AirAsia, que caiu no último fim de semana.

Em menos de três horas, os países da África também começarão a passagem para 2015. O continente, com 54 países, tem quatro fusos diferentes. Em cinco horas, toda a Europa já estará em 2015 e, duas horas depois, a Argentina, o Uruguai e parte do Brasil, vindo em seguida o restante dos países do Continente Americano.

No Brasil, festas com shows de grandes artistas estão programadas para a maioria das capitais. A população das outras cidades também já está em contagem regressiva para a festa, com as tradicionais queimas de fotos e os brindes com espumantes.

Acompanhe tudo sobre:ano-novoAustráliaNova ZelândiaPaíses ricos

Mais de Mundo

Brasileiros crescem na política dos EUA e alcançam cargos como prefeito e deputado

Votação antecipada para eleições presidenciais nos EUA começa em três estados do país

ONU repreende 'objetos inofensivos' sendo usados como explosivos após ataque no Líbano

EUA diz que guerra entre Israel e Hezbollah ainda pode ser evitada