Mundo

Oprah Winfrey diz lamentar repercussão de incidente na Suíça

Apresentadora teria sido vítima de racismo em uma loja de luxo na Suíça, onde uma balconista se recusou a lhe mostrar uma bolsa de US$ 38.100


	Oprah Winfrey: "eu propositalmente não mencionei o nome da loja. Lamento que eu tenha dito que foi na Suíça", afirmou
 (Getty Images)

Oprah Winfrey: "eu propositalmente não mencionei o nome da loja. Lamento que eu tenha dito que foi na Suíça", afirmou (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de agosto de 2013 às 20h32.

Los Angeles - Oprah Winfrey disse lamentar a repercussão dos seus comentários sobre um incidente em uma loja de luxo na Suíça onde uma balconista se recusou a lhe mostrar uma bolsa de 38.100 dólares no mês passado.

Oprah disse na noite de segunda-feira em Los Angeles, na pré-estreia de "O Mordomo", filme do qual participa como atriz, que lamenta a proporção que o incidente adquiriu.

"Eu propositalmente não mencionei o nome da loja. Lamento que eu tenha dito que foi na Suíça", afirmou ela a jornalistas. "Estava apenas citando um exemplo de estar num lugar onde as pessoas não esperam que você possa estar." Oprah, de 59 anos, disse na semana passada que foi destratada pela balconista de uma loja de Zurique durante viagem no mês passado para o casamento da cantora Tina Turner.

Na ocasião, segundo ela, a funcionária teria se recusado a lhe mostrar uma bolsa do estilista Tom Ford, dizendo que ela era "cara demais" e que havia outros modelos mais baratos à disposição.

A empresa Trois Pommes, que opera as lojas da grife Tom Ford, disse que não se tratou de racismo contra Oprah, que é negra, e sim de um mal entendido.

Acompanhe tudo sobre:CelebridadesEuropaOprah WinfreyPaíses ricosPreconceitosRacismoSuíça

Mais de Mundo

Yamandú Orsi, da coalizão de esquerda, vence eleições no Uruguai, segundo projeções

Mercosul precisa de "injeção de dinamismo", diz opositor Orsi após votar no Uruguai

Governista Álvaro Delgado diz querer unidade nacional no Uruguai: "Presidente de todos"

Equipe de Trump já quer começar a trabalhar em 'acordo' sobre a Ucrânia