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Biocombustíveis levarão Petrobras a investir US$ 2,8 bi até 2013

Rio de Janeiro - A estratégia da Petrobras de atuar, cada vez mais, como empresa integrada de energia, com participação significativa na área de biocombustíveis, levará a estatal a investir US$ 2,8 bilhões no setor no período 2009-2013. O acordo assinado nessa sexta-feira (30) entre a Petrobras, a Tereo Internacional e a Açúcar Guarani faz […]

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h42.

Rio de Janeiro - A estratégia da Petrobras de atuar, cada vez mais, como empresa integrada de energia, com participação significativa na área de biocombustíveis, levará a estatal a investir US$ 2,8 bilhões no setor no período 2009-2013.

O acordo assinado nessa sexta-feira (30) entre a Petrobras, a Tereo Internacional e a Açúcar Guarani faz parte dessa estratégia e se dará em três etapas. O objetivo é expandir a produção de etanol e biodiesel, sobretudo no Brasil, a fim de responder ao crescimento do mercado doméstico e à demanda global de biocombustíveis.

Na primeira etapa serão investidos pela Petrobras Biocombustível R$ 682 milhões, por meio de aumento de capital na Cruz Alta Participações, controlada pela Guarani. Em razão de operação realizada anteriormente, as ações da Guarani serão incorporadas pela Tereos Internacional e a Guarani terá seu capital fechado. Em seguida, a Petrobras Biocombustível substituirá suas ações da Cruz Alta por participação societária inicial de 26,3% na Guarani.

A última etapa prevê que, dentro de um período máximo de cinco anos, a Petrobras Biocombustível investirá mais R$ 929 milhões, por meio de aumento de capital, de forma a atingir o objetivo de adquirir a participação de 45,7% da Guarani. A Tereos

ter
á a opção de investir até R$ 600 milhões, também por aumento de capital, na Guarani em um período de 12 meses após o ingresso da Petrobras Biocombustível.

Na avaliação da estatal, em cumprimento ao Plano de Negócios, “este é um movimento significativo para a consolidação como empresa de energia, de modo sustentável, tendo em vista que o acordo trará um aumento expressivo em sua produção de etanol para atender à crescente demanda interna e também à externa – principalmente o mercado asiático – para onde vem voltando a sua atenção nos últimos dois anos.

 

Hoje, a empresa já atua em 29 países nos segmentos da indústria de petróleo, gás natural e energia.

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