Mundo

ONU pede a Assad que busque solução para crise síria

Para secretário-geral da ONU, isso iria ajudar os esforços internacionais contra militantes do Estado Islâmico na Síria e no Iraque


	Ban Ki-moon: "guerra entre as forças de Assad e rebeldes permitiu que militantes se enraizassem na região"
 (Sonny Tumbelaka/AFP)

Ban Ki-moon: "guerra entre as forças de Assad e rebeldes permitiu que militantes se enraizassem na região" (Sonny Tumbelaka/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de setembro de 2014 às 08h20.

Abu Dabi - O secretário-geral da <strong><a href="https://exame.com.br/topicos/onu">ONU</a></strong>, Ban Ki-moon, pediu ao presidente da Síria, Bashar al-Assad, que busque uma solução política para a guerra da Síria, dizendo que isso iria ajudar os esforços internacionais contra militantes do Estado islâmico na <strong><a href="https://exame.com.br/topicos/siria">Síria</a></strong> e no Iraque, informou o jornal al-Hayat nesta quarta-feira. </p>

Em uma entrevista ao jornal diário pan-árabe, Ban disse que anos de guerra entre as forças de Assad e grupos rebeldes armados haviam permitido que militantes como os do Estado Islâmico se enraizassem na região.

Ao lhe perguntarem se Assad teria algum papel a desempenhar na coalizão internacional que está sendo montado para lutar conta o Estado islâmico na Síria e no Iraque, o chefe da ONU disse que Assad poderia contribuir trabalhando politicamente para o fim da guerra em seu país.

"Ele (Assad) pode desempenhar um papel tentando acabar com a crise o mais rápido possível e promovendo o diálogo político", disse Ban, segundo o jornal de propriedade saudita, com sede em Londres.

Acompanhe tudo sobre:Bashar al-AssadGuerrasIraqueONUPolíticosSíria

Mais de Mundo

Israel anuncia ter matado comandante da força de elite Radwan, do Hezbollah

Milei planeja privatizar estatal Corredores Viales, que administra rodovias na Argentina

Procuradora anuncia condução coercitiva para que Evo Morales deponha em caso sobre estupro

Protestos universitários se intensificam na Argentina após veto à lei de financiamento educacional