Mundo

ONU lamenta 'lento' progresso da igualdade de gênero

'Precisamos de ações globais', afirmou Ban em mensagem antes de juntar-se a uma passeata pelas ruas de Nova York para comemorar o Dia Internacional da Mulher


	'Precisamos de ações globais', afirmou Ban em mensagem antes de juntar-se a uma passeata pelas ruas de Nova York para comemorar o Dia Internacional da Mulher
 (Soe Zeya Tun/Reuters)

'Precisamos de ações globais', afirmou Ban em mensagem antes de juntar-se a uma passeata pelas ruas de Nova York para comemorar o Dia Internacional da Mulher (Soe Zeya Tun/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de março de 2015 às 18h04.

Nova York - O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, lamentou neste domingo o progresso 'lento e desigual' para fomentar a igualdade de gênero e fez um pedido para que se use 'o potencial de todas as mulheres'.

'Precisamos de ações globais', afirmou Ban em mensagem antes de juntar-se a uma passeata pelas ruas de Nova York para comemorar o Dia Internacional da Mulher, na qual participaram milhares de pessoas.

A manifestação, que começou perto da sede das Nações Unidas e terminou na famosa praça de Times Square, aconteceu em um manhã fria que forçou os responsáveis pelos discursos iniciais a reduzir o tempo de suas mensagens.

'Estou pedindo a todas as mulheres: vocês devem estar à frente e no centro de nosso mundo', afirmou Ban, que lembrou que há 20 anos, em Pequim, se fixou uma agenda para promover a igualdade de gênero.

No ato inicial da marcha participou também a diretora-executiva da ONU Mulheres, a sul-africana Phumzile Mlambo-Ngcuka, que encorajou à comunidade internacional para que em 2030 se consiga um 'planeta 50-50' que confirme a igualdade total. EFE

Acompanhe tudo sobre:MulheresONU

Mais de Mundo

México pede que EUA reconheçam que têm 'um problema grave de consumo de drogas'

Rússia considera 'inaceitável' plano europeu para força de paz na Ucrânia

Trump publica carta endereçada a Bolsonaro e volta a criticar processo no STF

Casa Branca responde Lula e diz que Trump não quer ser o 'imperador do mundo'