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OMS alerta que novo surto de coronavírus na China precisa ser estudado

A OMS informou que a origem da nova alta de casos de coronavírus em Pequim ainda não é certa

China: vários distritos instalaram postos de verificação, fecharam escolas e testaram a população (Thomas Peter/Reuters)

China: vários distritos instalaram postos de verificação, fecharam escolas e testaram a população (Thomas Peter/Reuters)

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Reuters

Publicado em 15 de junho de 2020 às 14h20.

Última atualização em 15 de junho de 2020 às 16h05.

As origens de uma nova alta nas infecções por coronavírus em Pequim não são certas, disseram autoridades da Organização Mundial da Saúde (OMS) nesta segunda-feira, descrevendo como "hipótese" a alegação de que poderia ter sido causada por importações ou empacotamento de salmão.

Vários distritos da capital chinesa instalaram postos de verificação, fecharam escolas e ordenaram que as pessoas fossem testadas para o coronavírus nesta segunda-feira, após um aumento inesperado nos casos da doença relacionado ao maior mercado atacadista de alimentos da Ásia.

Jornais estatais informaram que o vírus foi descoberto em tábuas usadas para cortar salmão importado no mercado de Xinfadi, em Pequim, em meio a preocupações sobre uma segunda onda da pandemia na China.

Mike Ryan, chefe do programa de emergências da OMS, disse em entrevista por videoconferência que seria "reticente" dizer que a embalagem precisa ser testada para o vírus como resultado das novas infecções.

Ainda nesta segunda-feira, Ryan falou sobre o Brasil, dizendo que o país é um dos vários enfrentando um número crescente de casos de Covid-19, e também disse que a situação da doença é preocupante na América Central.

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