Mundo

OCDE aponta sinais de estabilização do crescimento dos EUA

A OCDE informou que seu indicador para os Estados Unidos melhorou para 98,95 em abril, de 98,93 em março, na primeira alta desde julho de 2014


	Sede da OCDE: a organização informou que seu indicador para os Estados Unidos melhorou para 98,95 em abril
 (Eric Piermont/AFP)

Sede da OCDE: a organização informou que seu indicador para os Estados Unidos melhorou para 98,95 em abril (Eric Piermont/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de junho de 2016 às 09h16.

Paris - Estão surgindo sinais de que as economias dos Estados Unidos e da China, as duas maiores do mundo, podem estar se estabilizando, de acordo com o indicador mensal da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgado nesta quarta-feira.

A OCDE também se mostrou positiva para o quadro do Brasil e Rússia, que sofreram uma forte desaceleração por conta do colapso nos preços de commodities.

"Entre as principais economias emergentes, os índices para Brasil e Rússia confirmam os sinais de mudança positiva no ímpeto de crescimento sinalizado na avaliação do mês passado", informou a OCDE.

A OCDE informou que seu indicador para os Estados Unidos melhorou para 98,95 em abril, de 98,93 em março, na primeira alta desde julho de 2014.

O indicador, destinado a sinalizar pontos de virada na atividade econômica, continuou, no entanto, abaixo da média de longo prazo de 100.

O índice para a China subiu a 98,41 em abril, contra 98,38 em março, no segundo mês consecutivo de aumento. A leitura foi abaixo da marca de 100 em outubro de 2014.

A OCDE informou que seus indicadores mostraram um ímpeto de crescimento estável na zona do euro como um todo, incluindo Alemanha e França, enquanto a leitura para Grã-Bretanha apontou para redução do crescimento.

O índice para a zona do euro caiu a 100,38 em abril de 100,42 em março, mas continua acima da sua média de longo prazo de 100 desde outubro de 2013.

Acompanhe tudo sobre:Estados Unidos (EUA)OCDEPaíses ricos

Mais de Mundo

Ataque pode ter atrasado o programa nuclear do Irã em apenas alguns meses, diz relatório dos EUA

Brics condena ataques ao Irã, mas defende criação de zona livre de armas nucleares no Oriente Médio

Bezos muda local da festa de casamento em Veneza por temor de protestos

Reino Unido comprará 12 caças F-35A com capacidade nuclear; medida é vista para agradar Trump