Mundo

Obama promete reduzir déficit em US$ 50 bilhões com nova lei

Washington - O presidente Barack Obama advertiu nesta quinta-feira que os Estados Unidos não podem continuar gastando ao ritmo atual, como se o enorme déficit não importasse, ao promulgar uma lei que combate o desperdício e a fraude, com o objetivo de poupar 50 bilhões de dólares. "Quando gastamos como se os déficits não importassem, […]

Barack Obama, antes da assinatura da lei que coíbe fraudes  (Mandel Ngan/AFP)

Barack Obama, antes da assinatura da lei que coíbe fraudes (Mandel Ngan/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 22 de julho de 2010 às 17h42.

Washington - O presidente Barack Obama advertiu nesta quinta-feira que os Estados Unidos não podem continuar gastando ao ritmo atual, como se o enorme déficit não importasse, ao promulgar uma lei que combate o desperdício e a fraude, com o objetivo de poupar 50 bilhões de dólares.

"Quando gastamos como se os déficits não importassem, isso significa que nossos filhos e netos carregarão sobre os ombros dívidas as quais nunca poderão pagar", disse Obama antes de assinar a lei na Casa Branca.

"O desafio que faço a minha equipe, hoje, é reduzir os gastos denecessários em 50 bilhões de dólares até 2012 e este objetivo é totalmente alcançável", afirmou.

O déficit orçamentário americano - que a Casa Branca advertiu meses atrás poderia alcançar 1,55 trilhão de dólares este ano - emerge como um importante tema político e poderá comprometer os ambiciosos planos de reforma de Obama.

Na recente cúpula do Grupo das 20 maiores economias, em Toronto, Obama havia prometido reduzir o déficit para a metade, em três anos.

Acompanhe tudo sobre:Barack ObamaDéficit públicoEstados Unidos (EUA)LegislaçãoPaíses ricosPersonalidadesPolíticos

Mais de Mundo

Brasileiros crescem na política dos EUA e alcançam cargos como prefeito e deputado

Votação antecipada para eleições presidenciais nos EUA começa em três estados do país

ONU repreende 'objetos inofensivos' sendo usados como explosivos após ataque no Líbano

EUA diz que guerra entre Israel e Hezbollah ainda pode ser evitada