Mundo

Obama pedirá a Putin para esclarecer envolvimento na Síria

O presidente americano se reunirá com o presidente russo para entender o envolvimento russo na Síria


	O presidente russo, Vladimir Putin (E), e o presidente americano, Barack Obama
 (Pablo Martinez Monsivais/Reuters)

O presidente russo, Vladimir Putin (E), e o presidente americano, Barack Obama (Pablo Martinez Monsivais/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de setembro de 2015 às 21h06.

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, se reunirá com o presidente russo, Vladimir Putin, na segunda-feira à tarde, durante a Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, disseram autoridades da Casa Branca nesta quinta-feira.

Obama vai procurar entender como o governo russo planeja combater o Estado Islâmico, ao aumentar sua presença militar na Síria, disse Celeste Wallander, diretora-sênior do Conselho Nacional de Segurança da Casa Branca para a Rússia.

"Há muita conversa e agora é hora de esclarecer e de a Rússia ser clara sobre como exatamente propõe ser um contribuinte construtivo para o que já é uma coalizão de várias nações", afirmou Wallander a repórteres antes da sessão anual da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas, da qual Obama participará de domingo a terça-feira.

Obama vai pressionar Putin a cumprir os compromissos assumidos pela Rússia em fevereiro para retirar seus militares da Ucrânia até o final do ano, disse Wallander.

Obama também terá a oportunidade de conversar com o presidente cubano, Raúl Castro, em algum momento durante a reunião, afirmou a Casa Branca.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaBarack ObamaEstados Unidos (EUA)EuropaPaíses ricosPersonalidadesPolíticosRússiaSíriaVladimir Putin

Mais de Mundo

Ucrânia propõe à Rússia nova rodada de negociações de paz na próxima semana

Naufrágio de barco turístico no Vietnã deixa pelo menos 34 mortos

Raio provoca incêndio em igreja do século XIX no Canadá; veja o vídeo

Ataque cibernético 'grave e contínuo' atinge Singapura, que acusa China; país nega envolvimento