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Obama pede que mundo se una à luta contra Estado Islâmico

O presidente americano pediu ao mundo que se some à luta contra os jihadistas do Estado Islâmico, durante discurso na ONU

O presidente dos EUA, Barack Obama, discursa na Assembleia Geral da ONU (Saul Loeb/AFP)

O presidente dos EUA, Barack Obama, discursa na Assembleia Geral da ONU (Saul Loeb/AFP)

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Da Redação

Publicado em 24 de setembro de 2014 às 12h47.

Nova York - O presidente Barack Obama pediu nesta quarta-feira ao mundo que se some à luta contra os jihadistas do Estado Islâmico (EI), durante seu discurso na abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York.

"Os Estados Unidos trabalharão com uma ampla coalizão para desmantelar esta rede da morte. Hoje peço ao mundo que se some a este esforço", afirmou Obama, acrescentando que o único idioma que o EI entende é o da força.

Obama também denunciou a agressão da Rússia na Europa pelo conflito na Ucrânia e afirmou que os Estados Unidos levantarão as sanções contra Moscou se escolher o caminho da paz.

"A agressão russa na Europa lembra os dias nos quais as grandes nações pisoteavam as pequenas na busca de sua ambição territorial", declarou ante os líderes reunidos em Nova York.

Em relação ao Irã, o presidente americano insistiu que Teerã aproveite a oportunidade histórica para obter um acordo mundial sobre seu contestado programa nuclear.

"Minha mensagem aos líderes e ao povo do Irã é simples: não deixem esta oportunidade história passar".

Por fim, ele admitiu a existência de tensões raciais nos Estados Unidos.

"Sim, temos nossas próprias tensões étnicas e raciais. E, como todos os países, lutamos continuamente para tentar conciliar as mudanças da globalização e a grande diversidade com as tradições que valorizamos", afirmou.

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