Mundo

Obama pede a Putin para aceitar solução para Ucrânia

Na segunda conversa deles por telefone em seis dias, Obama enfatizou a Putin que a incursão russa na Ucrânia era uma violação da soberania ucraniana

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, faz declaração sobre a situação da Ucrânia, no salão de imprensa da Casa Branca, em Washington, nesta quinta-feira (Jonathan Ernst/Reuters)

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, faz declaração sobre a situação da Ucrânia, no salão de imprensa da Casa Branca, em Washington, nesta quinta-feira (Jonathan Ernst/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de março de 2014 às 21h22.

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu nesta quinta-feira ao presidente russo, Vladimir Putin, para aceitar os termos de uma solução diplomática para a crise na Ucrânia, em um telefonema que durou uma hora.

Na segunda conversa deles por telefone em seis dias, Obama enfatizou a Putin que a incursão russa na Ucrânia era uma violação da soberania ucraniana e da integridade territorial do país, de acordo com a Casa Branca.

Durante a ligação, Obama delineou os termos de uma "saída" diplomática que as autoridades norte-americanas estão promovendo.

Os termos do acordo preveem que a Rússia recue as tropas para suas bases na Crimeia, permita que monitores internacionais acessem a região para garantir que os direitos dos russos sejam respeitados e consinta conversas diretas com autoridades da Ucrânia.

"O presidente Obama indicou que há uma maneira de resolver a situação diplomaticamente", disse a Casa Branca em um comunicado.

Acompanhe tudo sobre:PersonalidadesPolíticosÁsiaEuropaRússiaCrise políticaBarack ObamaDiplomaciaUcrâniaVladimir Putin

Mais de Mundo

Negociações sobre plano de Trump para Gaza começam nesta segunda no Egito; saiba as propostas

Trump diz que ataques na costa venezuelana foram tão efetivos que 'não há mais barcos'

Kim Jong-un visita novo navio de guerra e promete 'castigar provocações do inimigo'

Deputado de Javier Milei desiste de eleição após reconhecer pagamentos de empresário investigado