Mundo

Obama liga para Putin para falar sobre violência na Ucrânia

O presidente americano telefonou ao seu colega russo para discutir a escalada da violência no leste da Ucrânia, segundo a Casa Branca


	Barack Obama fala por telefone: Obama reiterou o apoio americano à "soberania e à integridade territorial" da Ucrânia, dizem funcionários
 (Kevin Lamarque/Reuters)

Barack Obama fala por telefone: Obama reiterou o apoio americano à "soberania e à integridade territorial" da Ucrânia, dizem funcionários (Kevin Lamarque/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2015 às 18h51.

Washington - O presidente americano, Barack Obama, telefonou para seu colega russo, Vladimir Putin, para discutir a escalada da violência no leste da Ucrânia e o "o contínuo apoio da Rússia aos separatistas lá", informou a Casa Branca nesta terça-feira.

Durante o telefonema, Obama reiterou o apoio americano à "soberania e à integridade territorial" da Ucrânia, informaram funcionários do Conselho de Segurança Nacional.

O presidente americano "reforçou a importância de o presidente Putin aproveitar a oportunidade apresentada pelas negociações entre Rússia, França, Alemanha e Ucrânia, para alcançar uma solução pacífica", destacou a Casa Branca.

"Se a Rússia continuar com suas ações agressivas na Ucrânia, incluindo o envio de tropas, armas e financiamento para apoiar os separatistas, os custos para a Rússia aumentarão", acrescentou.

Obama acenou com a possibilidade de futuras sanções contra a Rússia e o envio, pelos Estados Unidos, de armas ao governo ucraniano, caso as negociações fracassem.

Uma conferência de paz entre os quatro países está prevista para a quarta-feira, em Minsk.

*Atualizada às 19h51 do dia 10/02/2015

Acompanhe tudo sobre:Barack ObamaDiplomaciaPersonalidadesPolíticosUcrâniaVladimir Putin

Mais de Mundo

Brasileiros crescem na política dos EUA e alcançam cargos como prefeito e deputado

Votação antecipada para eleições presidenciais nos EUA começa em três estados do país

ONU repreende 'objetos inofensivos' sendo usados como explosivos após ataque no Líbano

EUA diz que guerra entre Israel e Hezbollah ainda pode ser evitada