Mundo

Obama: EUA nunca se esqueceram de Bin Laden

Presidente visitou um corpo de bombeiros em Nova York e lembrou que o país nunca vai se esquecer do responsável pelos ataques de 11/9

O presidente Obama voltou a congratular bomebiros pelo trabalho em 11/9 (Jewel Samad/AFP)

O presidente Obama voltou a congratular bomebiros pelo trabalho em 11/9 (Jewel Samad/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 5 de maio de 2011 às 14h12.

Nova York - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, referiu-se nesta quinta-feira à morte do líder da Al-Qaeda Osama bin Laden como uma mensagem aos terroristas de que os EUA nunca se esquecerão dos ataques de 11 de setembro de 2001.

Falando durante uma parada não programada em um corpo de bombeiros de Manhattan logo após chegar em Nova York, Obama disse que a morte de Bin Laden enviou uma mensagem.

"Quando dizemos que nunca vamos esquecer, falamos sério", disse Obama na frente de um caminhão dos bombeiros.

O presidente elogiou os bombeiros por seu trabalho no dia 11 de setembro de 2001, quando se dirigiram ao World Trade Center em uma operação difícil e perigosa para resgatar pessoas presas nas torres gêmeas, alvos de militantes da Al-Qaeda.

"Este é um local simbólico do sacrifício extraordinário que foi feito naquele dia terrível, há quase 10 anos atrás", afirmou Obama aos bombeiros.

A rede de televisão CNN afirmou que os pais de 28 crianças foram mortos quando a equipe de bombeiros atendeu ao desastre em curso.

E Obama afirmou ao grupo que o ouvia: "Vocês sempre terão um presidente e um governo que os apoiarão da mesma forma que vocês apoiaram o povo de Nova York ao longo destes últimos anos".

Após o discurso, um dos chefes de bombeiros mostrou ao presidente uma placa homenageando todos os bombeiros daquele local mortos nos ataques.

Acompanhe tudo sobre:Barack ObamaEstados Unidos (EUA)Osama bin LadenPaíses ricosPersonalidadesPolíticos

Mais de Mundo

Manifestação reúne milhares em Valencia contra gestão de inundações

Biden receberá Trump na Casa Branca para iniciar transição histórica

Incêndio devastador ameaça mais de 11 mil construções na Califórnia

Justiça dos EUA acusa Irã de conspirar assassinato de Trump; Teerã rebate: 'totalmente infundado'