Mundo

Obama está confiante em superar diferenças com Dilma

Presidente dos EUA está confiante que ele e a Dilma serão capazes de superar as "diferenças" provocadas pelo escândalo de espionagem da NSA

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de dezembro de 2013 às 21h29.

Washington - O presidente Barack Obama está confiante que ele e a presidente Dilma Rousseff serão capazes de superar as "diferenças" provocadas pelo escândalo de espionagem da Agência de Segurança Nacional (NSA na sigla em inglês), afirmou nesta terça-feira, 10, o vice-conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Ben Rhodes.

Em comentário sobre o breve encontro entre Obama e Dilma na África do Sul, Rhodes disse que o presidente acredita ter uma relação "afetuosa" com a brasileira e que ambos conseguirão resolver o conflito gerado pela revelação de que a NSA monitorou comunicações da líder brasileira.

"Nós temos um diálogo bastante substancial por meio de canais diplomáticos e de inteligência para tratar das preocupações brasileiras e ele (Obama) está confiante de que pode manter essa relação em uma posição sólida", disse Rhodes em briefing a jornalistas a bordo do avião que levou Obama de volta aos Estados Unidos.

Segundo ele, os dois líderes não conversaram sobre a possível visita de Dilma a Washington. Marcada para outubro, a viagem foi cancelada pela brasileira em protesto contra as atividades da NSA.

O governo americano prometeu reavaliar a maneira pela qual a agência de inteligência atua. O Brasil só vai discutir de uma nova data para a visita depois que os resultados dessa revisão forem anunciados.

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffPersonalidadesPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresPolítica no BrasilPaíses ricosEstados Unidos (EUA)Barack ObamaEspionagemNSA

Mais de Mundo

Funcionários decidem continuar com greve e Air Canada cancela retomada de voos

Europeus e Zelensky formarão frente unida nos EUA para que paz não seja capitulação

Multidão apedreja candidato presidencial de esquerda durante eleições na Bolívia

Novo papa completa 100 dias: veja como os brasileiros avaliam Leão XIV