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Obama e parentes de vítimas relembram 11 de setembro

Políticos, dignitários e parentes de vítimas se reuniram para homenagear as quase 3.000 pessoas mortas durante ataque da Al Qaeda

Atentado: esta é a primeira solenidade desde a abertura do museu Memorial Nacional 11 de setembro (Justin Lane/Pool/Reuters)

Atentado: esta é a primeira solenidade desde a abertura do museu Memorial Nacional 11 de setembro (Justin Lane/Pool/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 11 de setembro de 2014 às 10h21.

Nova York - Políticos, dignitários e parentes de vítimas se reuniram em Nova York, Washington e Pensilvânia nesta quinta-feira para homenagear as quase 3.000 pessoas mortas durante um ataque da Al Qaeda contra os Estados Unidos há 13 anos, em 11 de setembro.

Em uma celebração que se tornou um ritual anual, os nomes da vítimas serão lidos em voz alta na cerimônia em Nova York, pontuados por momentos de silêncio para marcas as vezes em que cada um dos aviões sequestrados colidiram contra as torres gêmeas do World Trade Center.

O presidente Barack Obama deve falar no Pentágono durante uma cerimônia privada para parentes das pessoas mortas no ataque ao Departamento de Defesa dos EUA.

Em Nova York, esta é a primeira solenidade desde a abertura do museu Memorial Nacional 11 de setembro. A área, que esteve em obras por mais de uma década, agora está reconectada às ruas ao redor, à medida que a reconstrução fica quase pronta.

"Pela primeira vez nesta ano, porque o museu abriu em maio, membros das famílias serão capazes de visitar o museu como parte da celebração”, disse Michael Frazier, um porta-voz do memorial.

Embora a reconstrução tenha sido afetada por atrasos, dois dos novos arranha-céus construídos ao redor do local do colapso das torres estão abertos, ao passo que o 1 World Trade Center, o arranha-céu mais alto do hemisfério ocidental, deve abrir apenas no fim do ano.

Embora a ilha nova-iorquina de Manhattan possa parecer diferente neste ano, a ameaça externa contra os EUA, representada pelos atentados de 11 de setembro, ainda assombra.

Os EUA e seus aliados veem o Estado Islâmico, um grupo que começou como uma célula separatista da al Qaeda, como um crescente perigo.

Na quarta-feira Obama detalhou planos para atacar o grupo, que tomou grande faixas de território no Iraque e na Síria e divulgou vídeos de decapitações de dois reféns norte-americanos.

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