Mundo

Obama diz que vítimas no Texas não serão esquecidas

A gigantesca explosão produzida no estado do sul do país deixou 12 mortos


	Obama: com os incidentes de Boston e West, os Estados Unidos viveram uma semana difícil
 (REUTERS/Brian Snyder)

Obama: com os incidentes de Boston e West, os Estados Unidos viveram uma semana difícil (REUTERS/Brian Snyder)

DR

Da Redação

Publicado em 20 de abril de 2013 às 10h19.

Washington - O presidente americano, Barack Obama, afirmou na sexta-feira às vítimas da explosão de uma fábrica de fertilizantes no Texas que elas não serão esquecidas, após uma semana na qual a atenção dos meios de comunicação esteve focada nos atentados de Boston.

"Também temos uma comunidade no estado do Texas que foi devastada por um terrível acidente", declarou Obama ao concluir na noite de sexta-feira uma intervenção consagrada em grande parte à captura nos subúrbios da capital de Massachusetts do segundo suspeito dos ataques com bombas de segunda-feira.

Dirigindo-se aos habitantes da cidade de West, no Texas, Obama afirmou que eles não serão esquecidos.

A gigantesca explosão produzida neste estado do sul do país deixou 12 mortos, anunciaram as autoridades locais, que informaram que prosseguem com as operações de busca de outros corpos e de sobreviventes. Um deputado do estado disse que pode haver até 60 desaparecidos, mas este número não foi confirmado por fontes oficiais.

Obama, que decretou na sexta-feira estado de emergência no Texas para liberar fundos de ajuda do Estado Federal, disse que com os incidentes de Boston e West, os Estados Unidos viveram uma semana difícil, mas ressaltou a força que o país tem para superá-los.

Acompanhe tudo sobre:PersonalidadesPolíticosPaíses ricosEstados Unidos (EUA)MortesBarack Obama

Mais de Mundo

Europa deve assumir 'maior parte do fardo' da segurança da Ucrânia, diz vice de Trump

Egito acusa Israel de ignorar proposta de trégua em Gaza aceita pelo Hamas

Na Argentina, carteira de motorista e impostos agora podem ser pagos com criptomoedas; entenda

China critica mobilização militar dos EUA no Caribe e rejeita interferência na Venezuela