Mundo

Obama diz que evitará chorar no discurso da primeira-dama

''Sei que o que eu disser hoje aqui será pequeno perto do discurso da estrela da família, Michelle Obama'', disse Obama


	Obama e Michelle: ''Estarei em casa, acompanhando ao lado de nossas filhas.''
 (Alex Wong/Getty Images/AFP)

Obama e Michelle: ''Estarei em casa, acompanhando ao lado de nossas filhas.'' (Alex Wong/Getty Images/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de setembro de 2012 às 18h48.

Washington - O presidente de Estados Unidos, Barack Obama, disse que acompanhará ao lado de suas duas filhas, na Casa Branca, o discurso que a primeira-dama fará na noite desta terça-feira, mas evitará que elas o vejam chorar.

''Sei que o que eu disser hoje aqui será pequeno perto do discurso da estrela da família, Michelle Obama'', disse Obama durante um discurso perante mais de 11 mil pessoas na Universidade de Norfolk, de maioria afro-americana.

''Estarei em casa, acompanhando ao lado de nossas filhas. E vou tentar fazer com que elas não me vejam chorando, porque quando Michelle começa a falar, meus olhos ficam cheios de lágrimas'', disse Obama.

O líder, que ouviu palavras de ordem como ''quatro anos mais'', prevê viajar para Charlotte, na Carolina do Norte, na quarta-feira, na véspera de seu discurso na Convenção Nacional Democrata, no qual deve aceitar a nomeação como candidato oficial do Partido Democrata à reeleição nas eleições de 6 de novembro.

Michelle Obama fará um discurso na noite desta terça, seguindo a tradição de outras esposas de candidatos à presidência, e falará do líder americano, de seus valores e de seus planos para o futuro do país.

Segundo uma fonte do Partido Democrata, a primeira-dama também promoverá os ideais do partido para ''construir uma economia sólida'' e que fortaleça a classe média.

Acompanhe tudo sobre:Barack ObamaEleições americanasPartido Democrata (EUA)PersonalidadesPolíticos

Mais de Mundo

Manifestação reúne milhares em Valencia contra gestão de inundações

Biden receberá Trump na Casa Branca para iniciar transição histórica

Incêndio devastador ameaça mais de 11 mil construções na Califórnia

Justiça dos EUA acusa Irã de conspirar assassinato de Trump; Teerã rebate: 'totalmente infundado'