Mundo

Obama alcança maior nível de popularidade de segundo mandato

O presidente dos Estados Unidos alcançou um respaldo popular de 55%


	Barack Obama: segundo estas pesquisas que a "CNN" faz periodicamente, Obama manteve seu nível de apoio acima de 50% desde fevereiro deste ano
 (Jonathan Ernst / Reuters)

Barack Obama: segundo estas pesquisas que a "CNN" faz periodicamente, Obama manteve seu nível de apoio acima de 50% desde fevereiro deste ano (Jonathan Ernst / Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2016 às 15h53.

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, alcançou um respaldo popular de 55%, o nível mais alto de seu segundo mandato, que começou em 2013, segundo uma nova pesquisa divulgada nesta quinta-feira pela emissora de televisão "CNN".

Este número supera em um ponto percentual o maior nível alcançado neste segundo mandato, após a realização no último mês de julho da Convenção Nacional Democrata, que serviu para exaltar as conquistas de seu governo enquanto se designava Hillary Clinton como candidata do partido a sucedê-lo no cargo.

A pesquisa, elaborada entre os dias 28 de setembro e 2 de outubro, afirma que os que estão descontentes com a gestão de Obama são 44%, a porcentagem mais baixa desde janeiro de 2013, quando começou seu segundo mandato, que concluirá em janeiro do ano que vem.

Segundo estas pesquisas que a "CNN" faz periodicamente, Obama manteve seu nível de apoio acima de 50% desde fevereiro deste ano, o maior período contínuo desde 2009, o primeiro ano de sua presidência.

Em outra pesquisa similar efetuada dois meses antes, Obama contava com 54% de aprovação entre os cidadãos, frente a 45% que não estava contente com sua gestão.

A pesquisa de "CNN" foi realizada com base em entrevistas com 1.501 adultos, 27% dos quais se identificou como democratas e 24% como republicanos, e tem uma margem de erro de 2,5 pontos percentuais.

Os bons níveis de aprovação que Obama ostenta hoje podem beneficiar Hillary, cujos índices de popularidade como candidata, da mesma forma que os de seu rival republicano, Donald Trump, são dos mais baixos da história.

Acompanhe tudo sobre:CNNEmpresasEstados Unidos (EUA)Países ricos

Mais de Mundo

Mais de R$ 4,3 mil por pessoa: Margem Equatorial já aumenta pib per capita do Suriname

Nicarágua multará e fechará empresas que aplicarem sanções internacionais

Conselho da Europa pede que países adotem noção de consentimento nas definições de estupro

Tesla reduz preços e desafia montadoras no mercado automotivo chinês