O vice de Hillary

Depois da confirmação de Hillary Clinton como candidata à Presidência pelo Partido Democrata, os rumores agora giram em torno de quem será seu colega de chapa. Uma das principais vozes contra o republicano Donald Trump, a senadora Elizabeth Warren, de Massachusetts, é uma das apostas. A senadora tem receio de aceitar uma possível proposta, sobretudo por achar que terá menos voz como vice do que no Senado. Warren é crítica ferrenha de Wall Street, tem posições mais à esquerda do que Hillary e é próxima da ala progressista do Partido Democrata, ligada a Bernie Sanders.

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Sanders fora?

Após encontro com o presidente Barack Obama nesta quinta-feira, o pré-candidato à Presidência Bernie Sanders deu sinais de que pode apoiar Hillary Clinton em breve. Sem confirmar apoio explícito à ex-secretária de Estado, o senador criticou Trump e afirmou que pretende encontrar Hillary no futuro para avaliar como poderão trabalhar juntos contra o republicano. Ainda assim, Sanders segue reiterando que planeja levar sua candidatura até a convenção democrata, em julho. Obama, por sua vez, aparece em um vídeo postado na página oficial de Clinton pedindo aos democratas que se unam e afirmando que a colega está “fazendo história” e que é a candidata “mais qualificada” para assumir seu lugar.

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Quebra-pau na Venezuela

Forças policiais e militantes aliados ao presidente venezuelano, Nicolás Maduro, agrediram nesta quinta-feira dezenas de deputados de oposição que protestavam em frente à sede do CNE, órgão eleitoral venezuelano. Os oposicionistas alegam que os responsáveis pela divisão se recusaram a recebê-los e que, em seguida, teriam sido expulsos do prédio pela polícia de forma truculenta — de volta à rua, também foram hostilizados por defensores do governo. A oposição quer que o CNE reconheça um abaixo-assinado com 1,8 milhão de assinaturas a favor de convocar um referendo popular para decidir a permanência de Maduro no poder ou não.

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Sanções contra a Rússia continuam

A União Europeia deve estender as sanções contra a Rússia por mais um ano, segundo apuração do Financial Times. As restrições impostas aos russos expiram em julho deste ano e ainda se referem à anexação da Crimeia em 2014. Apesar do maior número de países que apoiam uma flexibilização das medidas, muitos ainda não estão pressionando a UE acerca do assunto, já que atualmente a atenção está voltada, sobretudo, para a crise imigratória. Países como Itália, França, Hungria e Grécia são a favor da suspensão, enquanto a Polônia e os bálticos apoiam a continuidade das restrições.

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França multa Uber

Um tribunal francês multou o aplicativo de transporte Uber em 800.000 euros nesta quinta-feira pelo fato de a empresa operar um sistema com motoristas não profissionais, o UberPOP. Diferentemente do UberX, que exige requisitos que o tornam mais próximo de um serviço de táxi profissional, o UberPOP assemelha-se a um aplicativo de caronas. É o primeiro caso desse tipo na Europa. O UberPOP já havia sido declarado ilegal por tribunais na Itália e na Espanha, e tem recursos pendentes na Bélgica e na Holanda.

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Mudanças na App Store

A empresa de tecnologia Apple prepara mudanças em sua loja de aplicativos. A App Store passará a contar com apps divulgados nos resultados de busca e opção de assinaturas temporárias no caso dos aplicativos pagos, tornando o sistema mais amigável para os desenvolvedores. Espera-se que as alterações sejam comunicadas oficialmente na segunda-feira 13, durante a WWDC, conferência anual da empresa dedicada a programadores. A App Store conta hoje com cerca de 1,9 milhão de apps, e 14.000 são adicionados todas as semanas.