Mundo

NY reforça segurança em cinemas após incidente na Alemanha

O anúncio foi feito em entrevista coletiva pelo chefe da Polícia de Nova York, Bill Bratton, pouco depois da notícia sobre a Alemanha


	NY: o anúncio foi feito em entrevista coletiva pelo chefe da Polícia de Nova York, Bill Bratton, pouco depois da notícia sobre a Alemanha
 (Getty Images)

NY: o anúncio foi feito em entrevista coletiva pelo chefe da Polícia de Nova York, Bill Bratton, pouco depois da notícia sobre a Alemanha (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de junho de 2016 às 14h53.

Nova York - A Polícia de Nova York anunciou nesta quinta-feira o reforço da segurança dos cinemas na cidade como medida preventiva após um homem armado ter invadido a exibição de um filme na Alemanha, sendo morto na sequência pelas autoridades.

O anúncio foi feito em entrevista coletiva pelo chefe da Polícia de Nova York, Bill Bratton, pouco depois da notícia sobre o incidente na Alemanha, de acordo com a emissora "NBC News".

O ministro do Interior do estado federado de Hesse, no sudoeste da Alemanha, Peter Beuth, confirmou que a polícia matou o home que entrou armado e usando uma máscara em um cinema de Viernheim.

A televisão pública da região e o jornal "Bild" informaram em um primeiro momento que pelo menos 25 pessoas tinham ficado feridas neste fato. No entanto, a polícia confirmou que todos estão ilesos.

O fato começou por volta das 13h GMT, quando o homem, com uma arma de fogo e um cinturão de munição no ombro, entrou em um cinema e supostamente efetuou vários tiros, o que provocou pânico e iniciou a ação das forças especiais da Polícia. 

Acompanhe tudo sobre:AlemanhaEstados Unidos (EUA)EuropaMetrópoles globaisNova YorkPaíses ricosPoliciaisseguranca-digital

Mais de Mundo

Após impor tarifa de 50%, governo Trump inicia investigação comercial contra o Brasil, diz jornal

Trump confirma avanços em negociações comerciais com União Europeia

EUA impedirá que imigrantes peçam liberdade sob fiança em processo de deportação

Trump diz que vai taxar produtos do Brasil em 50% porque 'eu posso'