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Novo ataque de grupo com facas deixa 4 mortos na China

Pelo menos quatro pessoas morreram e várias outras ficaram feridas depois que um grupo esfaqueou vários indivíduos em cidade chinesa


	Sangue fica no chão após ataque na estação de trem da província de Yunnan, na China: esse ataque acontece 2 semanas após massacre em Kunming
 (REUTERS/Stringer)

Sangue fica no chão após ataque na estação de trem da província de Yunnan, na China: esse ataque acontece 2 semanas após massacre em Kunming (REUTERS/Stringer)

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Da Redação

Publicado em 14 de março de 2014 às 09h36.

Pequim - Pelo menos quatro pessoas - entre elas um dos responsáveis pelo ataque - morreram nesta sexta-feira e várias outras ficaram feridas depois que um grupo esfaqueou vários indivíduos na cidade de Changsha, capital da província central de Hunan, duas semanas após um episódio semelhante que deixou 29 mortos no sul do país.

O incidente de hoje ocorreu no começo da manhã em um mercado de Changsha, segundo a agência oficial "Xinhua", que informou que a polícia matou a tiros um dos suspeitos e prendeu outro no local do crime.

Apesar de as identidades dos suspeitos pelo ataque não terem sido divulgadas até agora, a imprensa local garantiu que o incidente começou após uma briga entre comerciantes da região com residentes locais.

Além disso, o prefeito da cidade afirmou para uma emissora local que "não considera o incidente como um ataque terrorista organizado", mesmo com as semelhanças com o massacre de Kunming, que foi considerado um ato de terrorismo.

Nas fotos do ataque de hoje distribuídas pela "Xinhua" e em outras que circulam pela internet é possível ver um homem algemado e vários corpos ensanguentados caídos no chão.

Esse ataque acontece duas semanas depois do massacre ocorrido em Kunming, no qual morreram 29 pessoas e outras 130 ficaram feridas após terem sido agredidas por um grupo que também estava armado com facas.

Naquela ocasião, o governo chinês considerou o massacre um ato terrorista que foi atribuído a grupos separatistas da região de Xinjiang, no noroeste do país.

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