Mundo

Nova Zelândia encontra possível artefato explosivo e prende suspeito

A polícia encontrou o artefato em uma casa desocupada em Christchurch, cidade na qual 50 pessoas morreram durante ataques a mesquitas em março

Nova Zelândia: um morador de 33 anos foi preso, informou a polícia (TVNZ via Reuters TV/Reuters)

Nova Zelândia: um morador de 33 anos foi preso, informou a polícia (TVNZ via Reuters TV/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 30 de abril de 2019 às 11h21.

Wellington — A polícia da Nova Zelândia disse nesta terça-feira que um homem foi preso e que um esquadrão antibombas encontrou um pacote com um possível artefato explosivo em uma propriedade desocupada de Christchurch, onde 50 pessoas morreram durante ataques de um atirador solitário em duas mesquitas em março.

Policiais isolaram ruas da área de Phillipstown da cidade, situada na Ilha Sul da Nova Zelândia, e um esquadrão antibombas, ambulâncias, bombeiros e equipes de emergência foram enviados ao local.

"A polícia localizou um pacote contendo um possível artefato explosivo e munição em um endereço desocupado... de Christchurch", disse o superintendente e comandante policial John Price em um comunicado.

Um esquadrão antibombas neutralizou o pacote, e um morador de 33 anos de Christchurch foi preso, segundo o comunicado. A interdição da polícia foi suspensa mais tarde.

O New Zealand Herald disse que a polícia foi chamada devido a "ameaças sobre um artefato explosivo".

Cinquenta pessoas foram mortas e dezenas ficaram feridas nos ataques contra as mesquitas de Al Noor e Linwood durante as orações de sexta-feira em Christchurch no dia 15 de março, o pior ataque a tiros no país em tempos de paz. O incidente desta terça-feira ocorreu a cerca de um quilômetro da mesquita de Linwood.

Acompanhe tudo sobre:ExplosõesNova ZelândiaPrisões

Mais de Mundo

Hezbollah anuncia 'nova fase', e declara 'guerra indefinida' a Israel

Netanyahu diz que só metade dos 101 reféns em Gaza está viva, segundo imprensa local

Mais de 50 mortos após explosão em mina de carvão no Irã

'A China está nos testando', diz Biden a aliados do Quad