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Nós vamos "consertar a bagunça" da Coreia do Norte, diz Trump

Ainda assim, o presidente dos Estados Unidos negou que tenha planos militares para resolver a situação, pois isso poderia "devastar o país"

Trump: "Uma intervenção militar não é primeira opção para Coreia do Norte" (Carlo Allegri/Reuters)

Trump: "Uma intervenção militar não é primeira opção para Coreia do Norte" (Carlo Allegri/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 26 de setembro de 2017 às 16h44.

São Paulo - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou na tarde desta terça-feira que o país e seus aliados no Ocidente vão ajudar a "consertar a bagunça" que se tornou a Coreia do Norte, mas negou que tenha planos militares para resolver a situação.

"Uma intervenção militar não é primeira opção para Coreia do Norte. Isso poderia devastar o país", disse o presidente americano, ao lado do primeiro-ministro da Espanha, Mariano Rajoy, nos jardins da Casa Branca.

Rajoy também reforçou o tom pacífico e disse que a Espanha não "tem interesse que haja guerra em qualquer país do mundo".

Trump disse a Rajou que os países que eles lideram enfrentam inimigos em comum, que seriam além da Coreia do Norte a Venezuela.

O presidente americano elogiou ainda a decisão da China de restringir o suprimento de petróleo e o acesso da Coreia do Norte ao mercado bancário.

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