Mundo

Nigéria confirma 70 mortos após ofensiva contra islâmicos

Forças nacionais partiram para uma ofensiva na volátil região nordeste do país nos últimos dias


	Militares na Nigéria: exército visava a atacar os insurgentes por trás dos ataques em Bama, e que 20 veículos usados na ofensiva da sexta-feira foram localizados e destruídos
 (Getty Images)

Militares na Nigéria: exército visava a atacar os insurgentes por trás dos ataques em Bama, e que 20 veículos usados na ofensiva da sexta-feira foram localizados e destruídos (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de dezembro de 2013 às 12h11.

Abuja - O exército da Nigéria confirmou nesta terça-feira que matou pelo menos 50 rebeldes islâmicos que tentavam fugir em direção ao Camarões, em uma batalha que também teve 15 baixas entre soldados nigerianos e civis.

As forças nacionais partiram para uma ofensiva na volátil região nordeste do país nos últimos dias, isso depois que militantes do grupo radical islâmico Boko Haram armados com granadas e armas anti-aéreas atacaram quartéis militares na cidade de Bama na última sexta-feira.

O governo costuma reportar as baixas entre os grupos insurgentes, mas raramente diivulga as mortes de civis ou de soldados do exército nigeriano, razão pela qual o comunicado desta terça-feira sobre a batalha próxima ao Camarões permanece um mistério.

O porta-voz do Ministério da Defesa, o brigadeiro-general Chris Olukolade, disse que o exército visava a atacar os insurgentes por trás dos ataques em Bama, e que 20 veículos usados na ofensiva da sexta-feira foram localizados e destruídos.

"Embora um grande número de rebeldes tenha escapado com ferimentos, muitos outros foram presos e cerca de 50 deles morreram em troca de tiros com as tropas do exército, em operação designada para aprender os terroristas foragidos", disse Olukolade.

Acompanhe tudo sobre:ÁfricaIslamismoMortesNigéria

Mais de Mundo

Votação antecipada para eleições presidenciais nos EUA começa em três estados do país

ONU repreende 'objetos inofensivos' sendo usados como explosivos após ataque no Líbano

EUA diz que guerra entre Israel e Hezbollah ainda pode ser evitada

Kamala Harris diz que tem arma de fogo e que quem invadir sua casa será baleado