Istambul - Pelo menos 24 pessoas morreram afogadas nesta segunda-feira no naufrágio de uma embarcação que levava cerca de 40 refugiados a bordo no Mar Negro, perto do litoral da Turquia e do Bósforo, informou o jornal turco "Hürriyet".
	Segundo informações concedidas pelas autoridades ao jornal, sete pessoas foram resgatadas com vida e 24 cadáveres foram encontrados, embora a busca continue.
	A embarcação transportava refugiados ou imigrantes clandestinos, segundo confirmou a diretoria da vigilância litorânea turca.
	O acidente aconteceu no Mar Negro, a quatro quilômetros de Rumeli Feneri, a ponta norte do Bósforo.
	Os pescadores da área avisaram do naufrágio e ajudam nos trabalhos de resgate, assinalou um deles, o capitão Ali Saruhan, ao "Hürriyet". Ele explicou que era uma barca muito pequena que tombou, aparentemente pelos fortes ventos na zona.
	"É terrível. O mar está cheio de cadáveres. A maioria são crianças. Temos uma criança afogada em nosso barco; achamos que é africano", contou o capitão.
	As autoridades litorâneas enviaram sete embarcações patrulha, um helicóptero e uma equipe de mergulhadores ao local, segundo um comunicado emitido pelo escritório do governador de Istambul, e o trabalho de busca de sobreviventes continua.
	A Turquia é ponto de entrada para vários grupos de refugiados que querem chegar a um país da União Europeia, mas habitualmente os imigrantes ilegais partem da costa ocidental para alcançar uma das ilhas gregas no Mar Egeu.
	Segundo "Hürriyet", a embarcação provavelmente seguia em direção à Bulgária ou à Romênia, para o que tinha que percorrer pelo menos 80 quilômetros pelo litoral turco.
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                    1. Mudança
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1/12  (FABIO MANGABEIRA)
	São Paulo – A Letônia é o país que tem as piores condições para receber 
imigrantes, segundo o índice 
MIPEX, produzido em parceira entre o British Council e a organização europeia para políticas de imigração Migration Policy Group, revisado periodicamente.	O 
ranking avaliou países europeus, o Canadá e os Estados Unidos. Recentemente, a pesquisa também incluiu o Japão (que ficou em 29º lugar do ranking) e a Austrália (que figurou em quinto lugar). Foram analisados 33 países no total e, por conta desta metodologia, nenhum país da América Latina apareceu no ranking.	O estudo aplicou uma nota de até 100 para sete áreas principais: mobilidade no mercado de trabalho, possibilidade de reunir a família no país, educação, participação do imigrante na política, residência de longo prazo, acesso à nacionalidade e políticas contra discriminação. Nenhuma nação alcançou a nota máxima.	Confira nas fotos ao lado e confira os piores países para ser imigrante segundo a classificação geral, além da nota em cada um dos critérios estudados.
 
                
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                    2. 33º) Letônia – 31 pontos
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2/12  (Wikimedia Commons)
	Mobilidade no mercado de trabalho: 36
	Possibilidade de reunir a família: 46
	Residência de longo prazo: 59
	Políticas contra discriminação: 25
	Participação política:18
	Acesso à nacionalidade: 15
	Educação:17
 
                
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                    3. 32º) Chipre – 35 pontos
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3/12  (Getty Images)
	Mobilidade no mercado de trabalho: 21
	Possibilidade de reunir a família:39
	Residência de longo prazo:37
	Políticas contra discriminação: 59
	Participação política: 25
	Acesso à nacionalidade: 32
	Educação: 33
 
                
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                    4. 31º) Eslováquia – 36 pontos
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4/12  (Wikimedia Commons)
	Mobilidade no mercado de trabalho: 21
	Possibilidade de reunir a família: 53
	Residência de longo prazo: 50
	Políticas contra discriminação: 59
	Participação política: 21
	Acesso à nacionalidade: 27
	Educação: 24
 
                
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                    5. 30º) Malta – 37 pontos
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5/12  (Wikimedia Commons)
	Mobilidade no mercado de trabalho: 43
	Possibilidade de reunir a família: 48
	Residência de longo prazo: 64
	Políticas contra discriminação: 36
	Participação política: 25
	Acesso à nacionalidade: 26
	Educação: 16
 
                
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                    6. 29º) Japão – 38 pontos
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6/12  (Kiyoshi Ota/Getty Images)
	Mobilidade no mercado de trabalho: 62
	Possibilidade de reunir a família: 51
	Residência de longo prazo: 58
	Políticas contra discriminação: 14
	Participação política: 27 
	Acesso à nacionalidade: 33
	Educação: 19
 
                
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                    7. 28º) Lituânia – 40 pontos
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7/12  (Wikimedia Commons)
	Mobilidade no mercado de trabalho: 46
	Possibilidade de reunir a família: 59
	Residência de longo prazo: 57
	Políticas contra discriminação: 55
	Participação política: 25
	Acesso à nacionalidade: 20
	Educação: 17
 
                
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                    8. 27º) Bulgária – 41 pontos
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8/12  (Wikimedia Commons)
	Mobilidade no mercado de trabalho: 40
	Possibilidade de reunir a família: 51
	Residência de longo prazo: 57
	Políticas contra discriminação: 80
	Participação política: 17
	Acesso à nacionalidade: 24
	Educação:15
 
                
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                    9. 26º) Polônia – 42 pontos
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9/12  (Wikimedia Commons)
	Mobilidade no mercado de trabalho: 48
	Possibilidade de reunir a família: 67
	Residência de longo prazo: 65
	Políticas contra discriminação: 36
	Participação política: 13
	Acesso à nacionalidade: 35
	Educação: 29
 
                
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                    10. 25º) Áustria – 42 pontos
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10/12  (Getty Images)
	Mobilidade no mercado de trabalho: 56
	Possibilidade de reunir a família: 41
	Residência de longo prazo: 58
	Políticas contra discriminação: 40
	Participação política: 33
	Acesso à nacionalidade: 22
	Educação: 44
 
                
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                    11. 24º) Suíça – 43 pontos
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11/12  (Mike Hewitt/Getty Images)
	Mobilidade no mercado de trabalho: 53
	Possibilidade de reunir a família: 40
	Residência de longo prazo: 41
	Políticas contra discriminação: 31
	Participação política: 59
	Acesso à nacionalidade: 36
	Educação: 45
 
                
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                    12. Agora veja a ponta contrária do ranking
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12/12  (Sean Gallup/Getty Images)