Mundo

"Morte aos traidores", diz o suposto assassino de Jo Cox

Thomas Mair, 52 anos, foi acusado de homicídio doloso da deputada de 41 anos, baleada e esfaqueada na quinta-feira em Birstall, norte da Inglaterra


	Jo Cox: assassinato obrigou a suspensão da campanha para o referendo sobre a permanecência do Reino Unido na UE
 (Divulgação / Facebook Jo Cox)

Jo Cox: assassinato obrigou a suspensão da campanha para o referendo sobre a permanecência do Reino Unido na UE (Divulgação / Facebook Jo Cox)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de junho de 2016 às 10h30.

São Paulo - "Morte aos traidores. Liberdade para o Reino Unido", declarou o suposto assassino da deputada trabalhista Jo Cox ao ser interrogado neste sábado pela primeira vez no tribunal de Westminster, em Londres.

Thomas Mair, 52 anos, foi acusado de homicídio doloso da deputada de 41 anos, baleada e esfaqueada na quinta-feira em Birstall, norte da Inglaterra.

Esse assassinato abalou o país e obrigou as autoridades a suspender por alguns dias a campanha para o referendo sobre a permanecência do Reino Unido na União Europeia.

Cox era favorável à permanência e, aparentemente, Mair tem posições nacionalistas.

Acompanhe tudo sobre:Países ricosEuropaReino UnidoMortesUnião EuropeiaCrimeAssassinatos

Mais de Mundo

Pelo menos 18 feridos em dia violento de protesto contra o governo no Peru

Fundo florestal, COP30 e reunião sobre Palestina: a agenda de Lula na Assembleia Geral da ONU

Maduro rejeita acusações de tráfico de drogas e convida Trump para diálogo

Com presença de Trump, milhares de americanos se reúnem em funeral de Charlie Kirk