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Morre em combate comandante de grupo guerrilheiro colombiano

Nascido em 1964 inspirado pela revolução cubana, o ELN teve em suas fileiras sacerdotes católicos que se somaram à luta para implantar um sistema socialista


	Membros da guerrilha do ELN: grupo já havia tido contatos com o governo em 2002 e 2007, mas as conversas não prosperaram
 (AFP)

Membros da guerrilha do ELN: grupo já havia tido contatos com o governo em 2002 e 2007, mas as conversas não prosperaram (AFP)

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Da Redação

Publicado em 15 de junho de 2015 às 06h24.

Bogotá - O comandante do segundo grupo guerrilheiro da Colômbia morreu neste domingo em um combate com tropas do Exército no noroeste do país, segundo o governo, um golpe contra o movimento rebelde que até o momento havia mantido intacta sua linha de comando apesar da ofensiva militar.

O enfrentamento armado em que morreu José Amín Hernández, conhecido como "Marquitos", comandante da frente de guerra Darío Ramírez Castro do Exército de Libertação Nacional (ELN), ocorreu em uma zona rural do município de Segovia, no departamento de Antioquia.

O ELN mantém há 17 meses contatos com o governo, com quem busca iniciar uma negociação de paz similar à que ocorre em Cuba com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), para por fim ao conflito que já deixou mais de 220 mil mortos.

Nascido em 1964 inspirado pela revolução cubana, o ELN teve em suas fileiras sacerdotes católicos que se somaram à luta para implantar um sistema socialista.

O grupo já havia tido contatos com o governo em 2002 e 2007, mas as conversas não prosperaram.

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