Mundo

Ministro tailandês rejeita negociar com líder de protesto

Líder dos manifestantes, Suthep Thaugsuban, havia proposto um debate televisivo entre ele e a primeira-ministra


	Yingluck Shinawatra: "Yingluck é a líder legítima do país, e Suthep é um homem que é alvo de mandados de prisão e comanda um movimento ilegal. A primeira-ministra não deveria conversar com Suthep", disse o ministro do Trabalho
 (Nicolas Asfouri/AFP)

Yingluck Shinawatra: "Yingluck é a líder legítima do país, e Suthep é um homem que é alvo de mandados de prisão e comanda um movimento ilegal. A primeira-ministra não deveria conversar com Suthep", disse o ministro do Trabalho (Nicolas Asfouri/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de fevereiro de 2014 às 10h50.

Bangcoc - Um importante ministro tailandês rejeitou na sexta-feira uma proposta de negociação feita pelo líder dos protestos antigoverno, enquanto manifestantes continuam junto a ministérios para pressionar a primeira-ministra Yingluck Shinawatra a renunciar.

O líder dos manifestantes, Suthep Thaugsuban, havia proposto um debate televisivo entre ele e Yingluck.

"Yingluck é a líder legítima do país, e Suthep é um homem que é alvo de mandados de prisão e comanda um movimento ilegal. A primeira-ministra não deveria conversar com Suthep", disse o ministro do Trabalho, Chalerm Yoobamrung, que supervisiona um estado de emergência imposto em janeiro.

"Suthep está apenas propondo negociações, embora as tenha rejeitado antes, porque as cifras do protesto estão diminuindo." Há quatro meses os manifestantes interrompem o tráfego em partes de Bancoc para exigir a renúncia de Yingluck e o fim da influência política do irmão dela, o ex-premiê populista Thaksin Shinawatra.

Acompanhe tudo sobre:Política no BrasilÁsiaProtestosCrise políticaTailândia

Mais de Mundo

Pequim sedia Cúpula Global das Mulheres em outubro

Trump anuncia tarifa extra de 100% para produtos da China e veto a softwares

Após quatro dias da renúncia de Lecornu, Macron volta a nomeá-lo como primeiro-ministro da França

Explosão em fábrica de munições nos EUA deixa 19 pessoas desaparecidas