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Michelle Obama pede mudança contra a desigualdade de gênero

Michelle Obama, que ofereceu em Madri um discurso perante 600 universitárias e estudantes, pediu que somassem seus esforços a esta necessária transformação


	Michelle Obama: "sei o que têm para oferecer ao mundo e morro de vontade de ver o sucesso de vocês, sigam lutando pelo futuro"
 (Andrea Comas / Reuters)

Michelle Obama: "sei o que têm para oferecer ao mundo e morro de vontade de ver o sucesso de vocês, sigam lutando pelo futuro" (Andrea Comas / Reuters)

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Da Redação

Publicado em 30 de junho de 2016 às 09h30.

Madri - A primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, apelou nesta quinta-feira à necessidade de os países desenvolvidos iniciarem uma mudança cultural que honre e respeite a população feminina, já que a verdadeira igualdade não se alcança só com leis, mas mudando "as diferenças" que são aplicadas para mulheres e homens.

Michelle Obama, que ofereceu em Madri um discurso perante 600 universitárias e estudantes de colégios públicos espanhóis, pediu que somassem seus esforços a esta necessária transformação.

"Estou impressionada com suas histórias, sei o que têm para oferecer ao mundo e morro de vontade de ver o sucesso de vocês, sigam lutando pelo futuro", destacou.

A primeira-dama dos Estados Unidos chegou ontem em Madri acompanhada por suas filhas, Malia e Sasha e sua mãe, Marian Robinson, em uma visita que faz parte da iniciativa "Let Girls Learn" (Deixam que as meninas aprendam!), que lidera e que tenta fazer acessível a educação a mais de 60 milhões de meninas em todo o mundo.

No mesmo ato participou a rainha Letizia, que agradeceu Michelle Obama pelas conquistas de sua iniciativa contra a discriminação educativa da mulher no mundo e defendeu o valor da alfabetização digital para garantir o acesso das meninas ao conhecimento e a todas as oportunidades.

A esposa do presidente dos Estados Unidos, que visita a Espanha pela segunda vez, esteve acompanhada no ato pela rainha Letizia, pelo embaixador dos Estados Unidos na Espanha, James Costos, pela vice-presidente do Governo espanhol, Soraya Sáenz de Santamaría e pela prefeita de Madri, Manuela Carmena, entre outras autoridades.

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